Já falávamos há uns tempos pela net... Ela mais nova, 19 recentes aninhos, fresquinha e cheia de curiosidade sobre alguns assuntos, curiosidade essa que eu ia satisfazendo nas nossas conversas. Tinha namorado, mas confessava-me que com ele as coisas eram o "normal", tinha vergonha de lhe falar no que falava comigo. De vez em quando eu lançava a ideia de um encontro futuro, para experimentarmos algumas das coisas que falávamos. Recusava, dizia que não, que tinha namorado, que não o queria trair... mas ao mesmo tempo eu sentia uma curiosidade enorme em experimentar, em saber como seria o fruto proibido.
Um dia combinamos um café para nos conhecermos, já era tempo. A ideia era mesmo só um café, conversar, etc... escolhi uma área de serviço da auto-estrada, discreta e recatada. E lá fomos...
Sentamo-nos, ela envergonhada, talvez por eu ser mais velho, ou talvez porque escrever no pc é sempre mais fácil do que dizer com a pessoa á frente. Ela ia de top curto justo, saia curtinha e sandálias de salto alto. Sabia que eu adorava mulheres de sandálias de salto alto, percebi que tinha ido assim para me agradar, ou talvez para me mostrar o fruto que podia ver, mas não provar. Fomos conversando, até que eu sugeri que fossemos a uma zona mais sossegada, para estarmos mais á vontade. A área de serviço tinha uma zona de piqueniques, que ninguém usava, mas que ficava resguardada pela vegetação e não se via da estrada. Acedeu meio ruborizada, e foi comigo até lá.
Sentamo-nos num dos bancos e continuamos a conversar. Rápidamente a conversa evoluiu como faziamos no computador: de conversa banal, passou a conversa de sexo, de dominação, de submissão, de experiências passadas minhas que ela queria conhecer, saber como tinha feito, se elas tinham gostado... senti-a ficar mais á vontade com o passar dos minutos, enquanto observava os peitos dela no top justo, redondinhos, com os mamilos quase a querer rebentar o tecido que os segurava. Ela mexia no cabelo, ria-se, cruzava as pernas como que a querer mostrar-me as maravilhas que se escondiam debaixo daquele ridicularmente curto pedaço de tecido.
Tinha a perna encostada á minha, de vez em quando dava-me as mãos, passava os dedos pelo meu braço. A dado momento, chegou-se ao meu ouvido e disse baixinho: gostava de te pedir uma coisa que já falamos na net, mas tenho vergonha... Eu disse, não tenhas, diz-me baixinho ao ouvido. Senti uma pausa, ela encostou ainda mais os lábios ao meu ouvido e disse sussurando: gostava de ver a tua pilinha....
Virou-se para o lado, envergonhada, enquanto eu ria com vontade. Ficou chateada, disse-me que já tinhamos falado nisso, que não queria trair o namorado, mas só tinha visto a dele e gostava de ver a minha, afinal falavamos de sexo. Desafiadora, perguntou-me se eu estava com vergonha!!!
Ri-me novamente... Sentei-me no banco com as pernas uma para cada lado, abri os botões das calças, o cinto, e tirei-o para fora... estava semi-erecto, a passar rapidamente para o estado próprio para acção... ela corou, mas não desviou o olhar. Podes tocar-lhe, disse eu... Sem desviar o olhar, pegou-lhe com as mãos, e começou a mexer-lhe e a fazer-lhe festas. Excusado será dizer que o zézinho já estava na pujança máxima, com este tratamento.
Ela continuava a mexer-lhe, a fazer-lhe festas, a puxar a pele da cabeça para trás... e eu a começar a ficar ainda mais cheio de vontade. Começou a bater-me uma punheta suavemente, e olhando para mim, perguntou: é assim que se faz? Disse-lhe que sim, fui-lhe dando instrucções sobre como manipular... e avisei-a de que, com a tesão que estava, muito rápidamente ele ia espirrar... ela riu-se, e com uma das mãos, tirou lenços de papel da mala, e continuou a bater-me uma punheta... chegou a cara a mim, deu-me um beijo na cara, e disse: é bom, gosto muito...
Segurei-lhe a cabeça com as mãos, e beijei-a na boca. Resistiu a principio, mas depois senti os seus lábios abrirem-se e a sua lingua vir ao encontro da minha. Não parou de me bater a punheta, e pouco tempo depois vim-me nas mãos dela. Limpou com os lenços de papel, não sem antes ter levado um dedo á boca e ter dito: é bom, é doce... nunca tinha provado.
Deu-me outro beijo na cara, com um sorriso de satisfação. Parecia uma criança a quem tinham dado um doce. Era a minha vez, disse eu sorrindo. Agora deixas-me ver a tua coninha. Corou, disse que não, que eu já devia ter visto montes delas, que tinha vergonha... Disse-lhe que não ia fazer nada de mais, só o que ela tinha feito, umas festinhas. Perguntei-lhe se o namorado lhe costumava lamber a coninha, disse envergonhada que não, que ele não gostava. Enquanto ia falando, apalpava-lhe as pernas debaixo da saia, suavemente. Passado uns minutos, disse que sim. Mas que deixasse de ter ideias, que não ia fazer mais nada, já tinha dito que não queria trair o namorado. Eu disse que sim, e pedi-lhe para se sentar na mesa, enquanto eu continuava no banco corrido e me virava para ela. Ela sentou-se, abri-lhe gentilmente as pernas, cheguei-lhe a saia para cima e admirei a vista. Era magnifica!!!!
Umas cuequinhas fio dental, azul claro. Uma coninha linda, com poucos pelinhos louros, que se adivinhava pela transparência das cuequinhas. Pedi que se levantasse um pouco para lhe tirar as cuequinhas, o que fiz rapidamente. Desta vez já não precisei de lhe abrir as pernas.... admirei o que tinha á frente, completamente deliciado. Ela riu-se baixinho, meio envergonhada. Comecei a acariciá-la com os dedos, passando-os pelos lábios, pelo grelinho, fazendo suaves circulos... enfiei um pouco o indicador, senti-a estremecer, mas não disse nada. Ao fim de uns minutos, perguntei-lhe se gostava que lhe beijasse a coninha. Envergonhada, disse que sim, timidamente.
Disse-lhe para se deitar para trás, mas ela disse que queria ver enquanto eu fazia. Acedi, recomecei a acariciá-la e cheguei a cabeça dentro das pernas dela. Suavemente comecei a passar-lhe a língua pelos lábios da cona, beijando-a, chupando levemente, enfiando pouco a pouco os dedos dentro dela. Estava encharcada, escorria... e eu lambia e chupava alegremente!
Olhei para cima. Estava com os olhos fechados, arfava... continuei a chupá-la, a lambê-la e a enfiar-lhe os dedos. Quando lhe apanhava o grelo entre os dedos e trincava devagar, sentia-a estremecer e um gemido escapava-se da sua boca semi-aberta. Dediquei-me a fundo ao que estava a fazer, e pouco tempo depois, senti o orgasmo dela, ao mesmo tempo que a coninha encharcada se enchia de fluídos acres... saboreei o orgasmo dela, e continuei a lamber, chupar, enfiar dedos, morder.... ela agora estremecia cada vez mais, os gemidos já eram audíveis, de vez em quando agarrava-me a cabeça com as mãos e apertava-a contra a cona dela, fechando as pernas em redor do meu pescoço. Cheguei-lhe o top para cima, libertando aqueles peitinhos lindos, cheios de vontade de serem acariciados. Apertei-lhe os mamilos, enchi as mãos com aqueles peitos rijos e redondos, apertei, apalpei, acariciei... enquanto lhe continuava a chupar a coninha. Veio-se novamente, desta vez já de forma exuberante... a vergonha tinha passado, já se entregava totalmente a mim.
Estava deitada em cima da mesa do parque, com as pernas semi-abertas, os seios á mostra, os cabelos desgrenhados... olhei-a, retribuiu-me o olhar, sorrindo... e disse: podes enfiar um bocadinho, se quiseres... mas só um bocadinho, está bem? Levantei-me, abri-lhe mais as pernas, agarrei no caralho novamente teso, pulsante... encostei-o á cona quente, molhada... roçei-o por ela, para cima e para baixo, a lubrificá-lo com o orgasmo dela, misturado com a minha saliva. Introduzi a cabeça, devagar... fui introduzindo aos poucos, com movimentos suaves... ela gemia, eu agarrava-lhe as pernas e entrava e saía de dentro dela, ela cravava as unhas nos meus braços... fodi-a sem pressa, alternando o ritmo, aproveitando ao máximo aquele momento, aquela coninha loura e sedenta, completamente aberta para mim.
Passados uns minutos de puro êxtase, onde olhava para baixo e via o meu caralho teso entrar e sair daquela coninha linda, e olhava para ela, vendo-a gemer de olhos fechados, as mãos a apertar os meus braços, o que me dava mais tesão ainda, disse-lhe que a ia virar... disse que não, que assim não gostava, era humilhante... não a deixei acabar, tirei o caralho de dentro dela e virei-a, deitada de barriga em cima da mesa e com os joelhos em cima do banco corrido. Enfiei-lhe novamente o caralho e perguntei-lhe se queria que parasse. Disse baixinho que não... Disse-lhe que não tinha ouvido e mandei-a repetir. Voltou a dizer que não, que não queria que parasse...
Estava com uma tesão monstruosa, a fodê-la enquanto via aquele cuzinho fantástico, aquelas pernas com as sandálias de salto alto junto ás minhas... comecei a fodê-la mais depressa, enfiava-lhe o caralho todo dentro e ela gemia alto, arfava... começou a falar baixinho.. disse-lhe: fala mais alto, vaquinha... diz que gostas, vá... E ela dizia... fode-me, domina-me, por favor domina-me...
Aquilo surpreendeu-me... enquanto abrandava o ritmo pensava: saiu melhor do que a encomenda, afinal o que tu queres é isto. E recomecei a fodê-la, desta vez mais á bruta, até ao fundo, com estocadas bruscas... agarrei-lhe os pulsos e prendi-os atrás das costas com uma das mãos, enquanto a fodia... Olhei para ela, a cara encostada á madeira da mesa, de joelhos no banco corrido, os braços presos atrás das costas... puxei-lhe o cabelo comprido e louro, ela gemeu, disse " sim, sim... "
Lambi o polegar para o lubrificar e enquanto a fodia, enfiei-lhe o polegar no cú. Gritou, gemeu... mas não disse que não. Continuei a fodê-la, enquanto lhe enfiava 2 dedos no cú... Senti que estava quase a vir-me, estava a dar-me uma tesão incontrolável aquela foda. Disse-lhe que quando estivesse quase a vir, ia sair de dentro dela e ela ia sentar-se no banco para eu me esporrar para a cara dela... ela gemia, perguntei-lhe ao ouvido se tinha percebido... respondeu que sim, que queria, que queria a minha esporra...
Quase no fim saí de dentro dela, sentei-a no banco, e comecei a bater uma punheta. Disse-lhe para me lamber os colhões, ela começou a lambê-los... Senti a esporra chegar, disse-lhe: abre a boca, vaca, vem aí... ela abriu a boca, olhava para mim sedenta... esporrei-me na boca dela, na cara, no cabelo, nos olhos... ela abria a boca, lambia-me o caralho, lambia-me os colhões...
Quando as últimas gotas saíram, disse-lhe para chupar o que tinha ficado no caralho, e ela meteu-o na boca ávida... passados uns segundos, tirei-lho da boca, cheguei-me para trás e apreciei a vista. Ela estava sentada no banco corrido, o top chegado para cima, com esporra nas mamas, no top, no cabelo, na cara, na boca... a saia chegada até acima, a cona encostada á madeira do banco, notava-se uma mancha de líquido no banco...
Disse-me que se tinha vindo quando eu me tinha vindo também... disse-lhe que estava linda, sorriu. Tirei mais lenços de papel da carteira dela e limpei-a. Arranjei-lhe a roupa, dei-lhe um beijo, sentei-me ao lado dela, acendemos um cigarro...
Conversamos mais um pouco, despedimo-nos e fomos embora, cada um para seu lado. Ainda falamos mais algumas vezes na net, mas não repetimos a experiência. Aliás, nem quis falar nela, apenas me pediu que nunca contasse a ninguém e que ficava o nosso segredo.
Lentamente senti-a afastar-se, dia após dia... respeitei e não insisti, até que deixamos de nos falar completamente.
beaver