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quarta-feira, setembro 29, 2004

Fodices - parte III

Saímos de casa na galhofeira típica de um gajo e de uma gaja que acabam de mandar umas boas pinocadas: empurrõezitos, cócegas, amassos, palmadinhas nas nalgas e muitas risadas... Aquelas pequenas mariquices, sabem... Foder põe sempre os bichos bem dispostos.

Quando estávamos no estacionamento do prédio, perguntei-lhe se tinha as cuecas vestidas.
"Sim, claro... Porque perguntas?"
"Tira-as... Dá-mas. Vais sem cuecas."
Olhou para mim. Estática. Incrédula. "Mas... estou de saia. E estamos aqui, na rua...". Disse-lhe que não fazia mal, ninguém ia perceber que ela estaria sem cuecas, e também ninguém ia vê-la a tirá-las ali.
Chegou-se junto ao carro, olhou para um lado, olhou para o outro, voltou a olhar. Insisti com ela: "Vá lá, despacha-te. Estou com fome. Tira lá isso". E lá se decidiu. Tirou-as e deu-mas.
Eram brancas, de algodão, tipo Sloggy. Peguei nelas e cheirei-as; o pouco tempo de contacto com a púbis e a cona não as tinha ainda impregnado com os aromas mais íntimos. Tinham ainda o odor a amaciador para a roupa e a sol e vento. Enquanto cheirava, olhava-a nos olhos; parecia envergonhada. Excita-me o pudor... Comecei a ficar outra vez duro.
Guardei-as no bolso, e entrámos no carro. Pelo caminho, ia-me acariciando a coxa esquerda, e, de vez em quando, vinha até ao caralho...
"Vê lá não te enganes... a alavanca das velocidades está aí mais desse lado..."...

Próxima paragem: uma pizzaria jeitosa que faz umas coisas como devem de ser. Enquanto íamos no carro, passou-me uma ideia (badalhoca, claro) pela cabeça e pedi-lhe para fazer um pequeno desvio e passar pelo meu emprego. Num pulo, fui buscar um DVD que lá tinha na gaveta da secretária... um filme de rambóia, claro (foooooooda-se! não me digam que estavam à espera que fosse o "Titanic", pois não???). Depois ala para o restaurante, que já estávamos com uma roezazita no bucho.

A pizza estava boa, a sangria também, e a conversa ainda melhor. De facto, não me posso queixar: a rapariga, para além de ser uma boa foda, tem cabecinha, não é como umas pitas com miolo de passarinho, com o cérebro ligado directamente ao útero (ou, pior ainda, ao intestino grosso). E, quando é assim, sempre dá para passar uns bons bocados a falar sobre tudo e mais alguma coisa. Foder bem é bom, mas com estes extras é ainda melhor...

De volta ao apartamento, disse-lhe que íamos ter cinema, acção pura e dura... Uma coisa divertida e diferente, disse-lhe eu. Ficou curiosa, a gaja...
O DVD que havia ido buscar era um daqueles filmes assim um bocado para o amador (e, por isso, mais divertido), de BDSM, francês... "Crueldade fraternal", acho que é assim que se chama. Já o tinha há um certo tempo, mas nunca o tinha visto, só um ou outro excerto. Basicamente, o enredo girava em torno de uma gaja, o marido e a irmã dela. Ao que parece, a irmã meteu-se com o cunhado, a gaja descobriu, e decidiu punir os dois. Pareceu-me bem, quando vi a descrição; ao fim e ao cabo precisamos de ter sólidos valores morais e éticos nesta sociedade cada vez mais desprovida de carácter.
Pus o DVD a rodar e sentámo-nos no sofá, muito juntinhos. Aquilo começou bem, com a puta da adúltera a ser manietada pela encornada. Ao ver aquilo, ela engoliu em seco e disse-me, assim um bocado a medo "Mas... o que é isto? Sadomasoquismo? Nunca vi destas coisas...". Sorri, dei-lhe um beijinho na testa e disse-lhe para ver o filme, que é sempre bom conhecer coisas novas...

No ecrã, a acção desenrolava-se a bom ritmo. E aqui quero abrir um parentesis: a falta dos meios das produções profissionais, neste tipo de filmes que são feitos com pouco mais que um sítio, uma handycam, alguma iluminação e acessórios, é sempre compensada com muita acção e alguma naturalidade, o que torna tudo ainda melhor. Na minha opinião, as chibatadas a fingir e os gemidos e gritos ensaiados são giros para certa malta (como certos baldes e bidões de merda de um já referido # da PTnet...), mas não dão pica nenhuma...
A meu lado, a minha amiga nem dava um pio... Podia sentir a sua respiração, que ela se esforçava por controlar, e, por vezes, uma ou outra contracção do corpo contra mim, quando alguma cena era assim mais puxadinha. E eu também nada dizia; deixava-me ficar ali a gozar o pratinho.
A mana era flagelada, maltratada, esbofeteada, humilhada, e forçada a actividades de carácter sáfico... e o fulanito prevaricador também se deu um bocado mal, a levar umas palmadas e com um strap-on no rabito, coitadito.
Não era assim nada por aí além, mas via-se bem, e expunha certas situações particularmente excitantes. Acima de tudo, era divertido.
A dada altura, dei-lhe uma dentadita no lóbulo da orelha e perguntei-lhe se estava a gostar. Respondeu-me com monossílabos... Estava a gostar pouco, estava...

No final, preparei duas bebidas e, sempre com o meu sorriso sacana, quis saber a opinião dela. Ficou um bocado encavacada, e disse que nunca tinha visto um filme assim, que já tinha visto alguns pornográficos, mas nunca algo assim, e especialmente com uma mulher a dominar e as pessoas a fazerem aquilo.
Disse-lhe que algumas daquelas coisas eu já havia experimentado. Aquelas e outras. Ela olhou para mim arregalando muito os olhitos, e eu murmurei um "qualquer dia temos de fazer umas brincadeiras giras...", assim como que a lançar a sardinha ao gato.
Disse-lhe igualmente que tinha mais filmes do género, e que depois emprestar-lhe-ia alguns. Esboçou um sorrisinho de miúda envergonhada... Ui! como eu adoro aquelas carinhas que elas fazem...

Aproximei-me dela e meti-lhe a mão entre as pernas, acariciando suavemente a púbis e os grandes lábios. Cona molhada...
"Ah puta... O filme excitou-te, foi?...", sussurrei-lhe antes de começar num daqueles linguados para fazer operações às amigdalas.

(continua... quando tiver paciência para continuar)


Exocet

segunda-feira, setembro 27, 2004

para ti, Joana (bv)

" São mortos os que nunca acreditaram
Que esta vida é somente uma passagem,
Um atalho sombrio, uma paisagem
Onde os nossos sentidos se pousaram.

São mortos os que nunca levantaram
De entre os escombros a Torre de Menagem
Dos seus sonhos de orgulho e coragem,
E os que não riram e os que não choraram.

Que Deus faça de mim, quando eu morrer,
Quando eu partir para o País da luz,
A sombra calma de um entardecer,

Tombando, em doces pregas de mortalha,
Sobre o teu corpo héroico, posto em cruz,
Na solidão dum campo de batalha! "

Para ti, linda Joana... ceifada na flor da meninice, pela estupidez, pela bestialidade, pela nossa imoralidade... por não querermos saber, por nos julgarmos superiores aos animais, quando no fundo somos tão animais como os irracionais... piores ainda, porque somos capazes de crueldade, e um leão quando mata fá-lo para comer, não para ser cruel.

Para ti, Joana... sei que vais ser feliz para onde foste, feliz como nunca te deixaram ser...

foda-se, estou farto disto (bv)

FODA-SE!!!! ESTOU FARTO DESTA MERDA!!!

Que caralho, começa-me a faltar a paciência, e eu sou um gajo com muita paciência.
Vou baldar-me daqui para fora, que se foda! Dou um desfalque no emprego, agarro no guito, vou para uma ilha qualquer e vivo de fodas a turistas americanas quarentonas com falta de piça... durmo o dia inteiro e de noite aturo-as, ao menos não tenho que aturar as merdas que aturo agora.

Raios parta que as pessoas são complicadas, foda-se...

que se fodam todos

sexta-feira, setembro 24, 2004

sem título e em progresso (bv)

Sei que tenho andado atrasado com o blog, mas nestes últimos dias merdas várias têem desviado a minha atenção e os meus pensamentos para outras paragens. Confesso que a vontade de vir aqui despejar não tem sido muita, mas em resposta a algumas solicitações, decidi vir escrever qualquer coisita.

Portanto, este post é incompleto, quando o decidir acabar dou-lhe nome e encerro-o, até lá vou escrevendo e acrescentando.

Já tivemos, às 16:02 de hoje, cerca de 4.300 visitas... para 3 meses de existência, ainda incompletos, não acho mal... dá uma média de 47.77 por dia ( e não, não sei fazer contas, foi a calculadora )... descontando as visitas diárias dos contribuintes do blog ( eu, a teresa e o exocet ) ainda sobram algumas, sinal de que começamos a ter uma legião de fiéis seguidores. Ok, estejam descansados, qualquer dia vamos inventar uma recompensa para vocês, qualquer coisita para vos compensar do tempo perdido e dos neurónios queimados a lêr-nos. Em jeito de inicio, todas as leitoras femininas podem contactar-me pessoalmente para combinarmos a entrega em mão da recompensa... em mão, em pé, deitados, de língua... enfim, já toparam a ideia... ehehehh

Conheci umas das aficcionadas do blog... conheci quer dizer estar em frente dela, de carne e osso... achei-a simpática, apesar do encontro ter sido muito breve. Mas ficou a vontade de combinar outro, ou outros, para discutirmos o sexo dos anjos. E também não, não estou já a pensar cantar a "canção do bandido" à miuda para a meter nua, não esta. A mocinha é nova ainda, está apaixonada, e o que me atrai nela é a forma de pensar, de vêr a vida, a atitude... se bem que não em importava de a têr nua á frente... eheheh

Mas isto são bocas da reacção, acho piada á miuda e curto conversar com ela, portanto acho que esta vai ser mesmo na base da amizade. A não ser...

Conheci também, mas aqui apenas pelo MSN, uma senhora que se propunha fazer-me companhia intima em regime de regularidade, a troco de uma pequena ajuda financeira. Atravessa dificuldades comerciais, segundo a própria, e necessita de algum desafogo monetário, estando disposta a ceder os seus atributos físicos a cavalheiro distinto que a acuda. No entanto, a dita senhora deseja uma "pequena" ajuda de 200 euros por encontro, e pelo menos 3 encontros semanais. Caso não seja possivel, irá procurar mais 2 ou 3 cavalheiros distintos que completem a quota. Foda-se!!! Já começa a fartar a praga de putas que andam na net com a treta das dificuldades financeiras, e que só fazem isso até estarem mais desafogadas. Assumam-se, caralho. Digam de uma vez que são putas e que cobram dinheiro por foder, é mais honesto e um gajo sabe com o que conta. Ainda por cima a maior parte são mal feitas, feias, nem sequer deixam um gajo comer-lhes o rabo e esporrar-se na boca delas, quanto mais afiambrar-lhe uns açoites valentes quando estiver entusiasmado pela acção... e têem a distinta lata de pedir uns "pequenos" 200 euros!!! Por 200 euros vou a um bar, saco uma russa ou croata, ou até brasileira, e fodo a noite toda. Realmente há pessoas que não se enxergam...

Por falar em açoites, lembro-me de outra menina com quem tenho falado. Partilhamos alguns interesses no campo do erotismo e do bdsm, e confesso que as nossas conversas me têem proporcionado alguns momentos de excitação bem agradáveis. Já fantasiei algumas vezes com ela, e quem sabe um dia não lhe meto o suardo pelo cú acima enquanto lhe puxo a corrente com as pinças presas nos mamilos e nos lábios da cona, para a ouvir gritar... ideia agradável esta... ou então, como a puta anda sempre excitada, espeto-a num cinto de castidade e obrigo-a a fazer broches a 3 ou 4 gajos que apanhar na rua, vai ficar a pingar e sem se poder satisfazer... ideia também agradável...

continua quando me apetecer

beaver

terça-feira, setembro 21, 2004

Apetece-me... (bv)

Apetece-me foder uma pita... Uma nina de 20 aninhos, rijinha como elas são hoje ( deve ser das hormonas animais dos MacDonald's e similares, será por isso que as pitas hoje têem ar de animais no cio?). De qualquer modo, não interessa, apetece-me e pronto.

As pitas são fáceis de dar a volta, basta alguma conversa, uns elogios e a coisa vai. Elas com essa idade andam doidinhas para estar sempre a levar com ele, e os putos da mesma faixa etária, apesar de estarem no auge sexual (sim, não sabiam que os homens atingem o auge aos 20 anos?), ainda não têem a souplesse suficiente para lhes darem mais do que a fodinha regular.

É uma visão simpática vermos uma pitinha a chupar-nos o caralho, a aplicar-se a enfiar o pedaço de carne na boca, mesmo não cabendo todo. Tal como é uma visão simpática um gajo olhar para baixo e ver a pita de quatro, com aquele cuzinho redondinho aberto para nós, e enfiar-lhe o marsápio por ali acima. Então quando elas começam a queixar-se a dizer que é grande e que dói...

Desde que despejo a minha "diarreia mental" aqui no blog, tenho sido apelidado de muita coisa, alguns epitetos menos simpáticos, outros mais jeitosos. Gosto de pessoas com opinião, apesar de por vezes ter pena que alguns não consigam ter outros argumentos do que o simples insulto. Mas enfim, cada um com o que tem. Aproveito para dizer a quem me tem insultado, e à minha mãezinha, que agradeço o trabalho que tiveram para pôr a funcionar os neurónios suficientes para me insultar, mas peço que deixem a mãe fora disto... coitadinha, se sonhasse em que se tornou o filho querido, tinha uma síncope. De resto, como dizia alguém: falem bem ou falem mal, mas que falem de mim... eheheeh

Enfim... I couldn't care less...

Outra coisa que me têem dito, é que para mim as mulheres são todas umas putas e só querem é foder. E que para mim não significam nada, são apenas para usar, deitar fora e seguir para a próxima.

Bem, quanto á primeira afirmação, deixo ao vosso critério... Quanto á segunda, não podia estar mais longe da verdade. Se é isso que transparece do que escrevo, é porque quem lê e pensa assim não tem capacidade de ler entre as linhas, de perceber o fundamental: que para mim as mulheres são algo de extraordinário... Concordo que algumas das experiências que tive possam parecer degradantes, humilhantes, etc... mas o facto é que assim foram porque elas quiseram. Sei que algumas pessoas me entendem, isso é o que importa.

Uma amiga com quem falo perguntou-me várias vezes o que é ser dominador, ou submisso. A minha resposta serve para o geral: não se aprende nos livros, não se aprende a ver os outros... é algo que vem de dentro, são sensações, sentimentos, emoções... é uma maneira de ver a vida!!

Não é pelo facto de enfiar uma trela e uma coleira numa mulher, de a fazer rastejar, de lhe enfiar cenas dentro, de lhe bater, de a humilhar, de a obrigar a ser fodida por outros... que não sinto algo de muito especial por ela!! Principalmente nessas situações!!! Não me vejo a partilhar essas experiências com uma gaja qualquer que lhe apeteça um pirafo porque até me curte e a conversa que lhe dei foi engraçada. Não, essa será apenas mais uma na coronha, vazia, apenas mais um orgasmo para a conta, como disse alguém que comenta os meus posts. Tenho que sentir por ela, tenho que querer partilhar com ela... para a humilhar, para lhe bater, para a maltratar, seja física, seja psicológicamente. Não a maltrato porque ela para mim não significa nada, maltrato-a porque ela significa muito, e porque sei que é o que ela quer, deseja, e espera de mim.

Como vêem, é algo que se sente...

Todas as fodas que dei foram com sentimento... tesão, desejo, paixão, simpatia, alegria... raiva, vingança, tristeza, melancolia...

Falta um sentimento? O mais importante? Amor? Não sei o que é isso...

Voltando ao inicio, apetecia-me foder uma pita...

sexta-feira, setembro 17, 2004

Um café com sobremesa (bv)

Eram 14.20 e estava na esplanada à espera dela, naquele dia de fim de verão. O café estava a ser adiado há muito, era desta vez que nos conheciamos. Eu lia o jornal e fumava um cigarrito, pensava no que estava a fazer ali à espera de conhecer uma miuda de 23 anos, já devia ter juízo. Ainda para mais a miuda tinha namorado, dizia que gostava dele, estava apaixonada... mas nas nossas conversas eu sentia qualquer coisa... algo que me dizia que a curiosidade sobre mim era muita, a suficiente para talvez esquecer o namorado e abandonar-se, por uma vez, a algo proíbido. E assim, absorto nestes pensamentos, ouvi uma voz dizer-me: Olá beaver...

Voltei-me e ali estava ela... fresquinha, algo magrinha, mas nada de se deitar fora... um sorriso no rosto, algo envergonhada... uma t-shirt justinha, uma saia curta, sandálias de salto médio, óculos nos cabelos... enfim, uma típica pita de 23 aninhos. Dei-lhe dois beijos, convidei-a a sentar e perguntei o que queria tomar.

Falamos de muita coisa, de como tinhamos começado a falar, das conversas que tinhamos no MSN, das coisas que ela lia no blog e que tinha imensa curiosidade em me colocar nelas, agora que já me conhecia. Disse-me: " sabes, agora que te conheço, relembro o que escreveste e imagino-te perfeitamente a fazê-lo. " Foi a dica para a conversa avançar para o que avançava sempre que falavamos, sexo...

Cheguei a minha cadeira para junto da dela, e a conversa fluiu. Ela queria saber tudo, eu ria... tudo era tanto, assim de chofre. Mas fui-lhe contando algumas coisas, e ela ouvia atenta. De vez em quando notava, que quando falava das partes mais fortes, ela mexia no cabelo... passava a língua pelos lábios, secos... Fingi que me ajeitava na cadeira e encostei a minha perna á dela... ela não disse nada, e eu deixei ficar. Continuamos a falar de sexo, eu deixava sair uma indirecta de vez em quando, ela percebia e ria-se, dizia que não, era brincadeira, ela gostava do namorado... era verdade que gostava de me ouvir falar, mas que não ia passar daí.

Perguntei-lhe se tinha aproveitado umas sugestões que lhe tinha dado acerca da maneira de abordar algumas coisas com o namorado... riu-se, meio envergonhada, disse que sim, que não tinha sido bem como teria gostado, mas que para começo tinha sido bom. Falei-lhe numa amiga muito especial que tinha tido, com quem tinha uma relação intensa de amizade e sexo, apesar de ambos sermos comprometidos com outras pessoas na altura. Ela escutava atentamente, e enquanto lhe contava algumas das coisas que se tinham passado, comecei a acariciar-lhe a perna com os dedos. Ela olhou para mim intensamente, mas não retirou a perna, nem comentou nada. Continuei a acariciar-lhe a perna, enquanto falavamos... de vez em quando subia mais um pouco, e ainda nenhuma reacção negativa da parte dela.

Encostei-me ao ouvido e disse-lhe: já viste o que temos aqui mesmo em frente, do outro lado da estrada? Ela olhou... era uma pensão ranhosa, estilo pensão de puta de rua, a tabuleta a dizer a famosa frase " águas correntes "... ela olhou para mim fixamente, como que a dizer-me: " o que esperas para me levar para lá e foder-me como uma puta? Como fodes as gajas que falas nos posts ?"

Enquanto lhe acariciava a perna, encostei-me e comecei a beijar-lhe o pescoço, suavemente. Ela disse " não... não faças isso, por favor "... fingi que não ouvi, até porque o "não" não me pareceu muito decidido. Continuei, beijei-lhe o pescoço, a orelha, a nuca... e introduzi a mão mais dentro da saia, passei-lhe o dedo pela cona, por cima das cuecas. Estava quente e molhada... disse-lhe: " tu dizes que não, mas a tua cona diz que sim... a tua cona está doidinha para ser chupada, para ser fodida..." Virei-lhe o rosto para mim e beijei-a, os lábios dela abriram-se e senti a sua língua invadir-me, procurar a minha. Procurei-lhe o grelo por cima das cuecas encharcadas e apertei-o, senti um tremor percorrer-lhe o corpo, enquanto ela me enfiava a língua ainda mais dentro da boca.

Chamei o empregado, paguei, levantei-me e estendi-lhe a mão... ela agarrou-a e segui-me, sem dizer uma palavra. Entramos na pensão e pedi um quarto, o velho atrás do balcão a olhar com olhos de comer para ela. Subimos as escadas apertadas para o primeiro andar e entramos no quarto. Fechei a porta à chave, virei-me para ela... estava de pé, junto á janela aberta, a olhar para a rua. Encostei-me a ela por trás e beijei-a no pescoço, enquanto lhe subia a t-shirt para revelar as mamas fartas, sem soutien. Apalpei-lhe as mamas enquanto a beijava e ela encostou-se a mim com força... com uma das mãos levantei-lhe a saia e apalpei-lhe as nádegas... cheguei-lhe as cuequinhas para o lado e enfiei-lhe dois dedos na cona, estava quente e encharcada. Levei os dedos á boca para saborear o gosto dela, e voltei e enfiá-los na cona, enquanto as nossas línguas voltavam a encontrar-se.

Ela apalpava-me o caralho por cima das calças, desapertei o cinto, abri os botões e cheguei os boxers um pouco para baixo. O caralho teso saltou de encontro ás nádegas dela, e ela começou a acariciá-lo, enquanto eu lhe continuava a enfiar os dedos na cona e trocávamos saliva. Uns minutos nisto, e depois encostei-a à janela... encostei-lhe a cabeça do caralho na cona e senti a humidade e o calor, ela fez pressão para trás e ele começou a entrar sem esforço. Ela gemeu baixinho, eu empurrei até o sentir todo dentro, até sentir os colhões quentes, encostados à cona dela que escorria. Começamos a foder furiosamente, eu enfiava-lhe o caralho todo de uma vez em cada estocada, ela empinava o rabo e empurrava quando eu enfiava, gemiamos os dois... ela estava com os braços apoiados na janela, a cabeça de fora... ouviamos os sons da rua, as pessoas a passar, as conversas... enquanto eu lhe enfiava o caralho naquela cona sedenta e lhe apertava as mamas.

Sentia-a estremecer de vez em quando, pôs-se em bicos de pés para facilitar a penetração, acelerei ainda mais... agarrei-lhe nas nádegas e puxava-as para mim quando lhe enfiava o caralho. Disse-lhe com uma voz rouca: era isto que querias, não era sua vaquinha? aquela conversa toda, e querias era levar na cona assim... ela gemia, disse que sim, que queria que a fodesse assim, à bruta... apertei-lhe os mamilos, ela gritou baixinho... senti que estava quase a vir-me, disse-lhe: vou-me vir, vou-te encher de esporra quente... vais senti-la escorrer-te pela cona... ela gemia, disse que estava quase... aguentei mais um pouco, até sentir a cona dela ficar a ferver, senti-lhe a cona encher-se de liquido, soube que ela se tinha vindo. Era a minha vez, acelerei o ritmo, agarrei-lhe com força nas nádegas e arreei-lhe umas palmadas valentes, enquanto enfiava o caralho com força até aos colhões. Não demorou muito para me vir, despejei jacto após jacto de esporra quente dentro dela... estremeciamos os dois, enquanto durou o orgasmo.

Fiquei uns momentos encostado a ela, dentro dela... tirei o caralho, cheguei-me um pouco para trás, agarrei-lhe no pescoço e disse-lhe para se ajoelhar, metê-lo na boca e chupar o resto que ainda tinha. Ela ficou de cócoras e abocanhou-me o caralho cheio de esporra, minha e dela. Lambeu-me o caralho, chupou-o enquanto enfiava os dedos na cona dela. Minutos depois levantei-a, encostei-a a mim, beijei-a... as nossa bocas partilharam a nossa esporra, as nossas linguas acariciaram-se...

Tirei o resto da roupa e despi-a, deitamo-nos na cama por abrir, acendi dois cigarros... ficamos ali, a mandar o fumo para o tecto, abraçados, suados, as nossas peles juntas...

beaver

quinta-feira, setembro 16, 2004

Atenas 2004 - as outras Olimpíadas



Amanhã começam oficialmente os Jogos Paralímpicos de 2004 em Atenas, um dos mais belos e tocantes expoentes do Espírito Olímpico. A ideia tomou forma nos finaos dos anos 40, quando Sir Ludwig Guttmann organizou uma série de competições desportivas em Stoke Mandeville, na Grã-Bretanha, envolvendo veteranos da 2ª Guerra Mundial que haviam sofrido mutilações e ferimentos incapacitantes. A ideia foi amadurecendo, com várias experiências, e os primeiros Jogos Olímpicos para atletas com deficiências e limitações tiveram lugar em 1960, em Roma. E desde 1988 têm lugar nas mesmas cidades onde se realizam as Olimpíadas de Verão e de Inverno.

Não podemos ficar indiferentes ao esforço, à dedicação, ao sacrifício e à vontade de vencer de todos quantos participam nesta iniciativa. Antes mesmo de quaisquer provas ou cerimónias, todos os participantes são já vencedores. Dão-nos a todos uma grande lição de vida. Mostram-nos que tudo é possível.

Portugal também participa. E com excelentes resultados. Este ano, temos 41 atletas que participam em provas de atletismo, natação, hipismo, ciclismo, boccia e basquetebol.

A título de curiosidade, vejamos como se saldou a prestação dos nossos atletas nos Jogos desde 1984:

- Nova York/Stoke Mandeville, 1984: 14 medalhas (4 de ouro, 3 de prata e 7 de bronze);

- Seul, 1988: 12 medalhas (3 de ouro, 4 de prata e 5 de bronze);

- Barcelona, 1992: 9 medalhas (3 de ouro, 3 de prata e 3 de bronze);

- Atlanta, 1996: 14 medalhas (6 de ouro, 4 de prata e 4 de bronze);

- Sidney, 2000: 15 medalhas (6 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze).

Bem sei que não contam só as medalhas, mas é interessante assistirmos a uma certa regularidade na nossa prestação neste tipo de encontro desportivo. Prova que os nossos atletas se esforçam por forma a conseguirem dar o seu melhor, por si, pela equipa e pelo país.

Infelizmente, há quem ainda não tenha compreendido que somos todos iguais, e que todos devem ter as mesmas oportunidades. É o caso das seguradoras que, sistematicamente, recusam fazer seguros específicos para atletas deficientes com estatuto de alta competição.
Como é, só os "perfeitinhos" é que são gente???

E ainda há muitas pessoas que, pura e simplesmente, desprezam e minimizam tão importante acontecimento. Ainda há dias, por exemplo, ouvia no café uma conversa a propósito da prestação portuguesa nos Jogos Olímpicos, e alguém comentava "Foi uma miséria, nada de jeito, só aquelas três medalhas. Nem sequer no futebol!". Um amigo fez-lhe ver que daí a uns dias seriam os Jogos Paralímpicos, e que as coisas aí seriam melhores, pois os atletas portugueses conseguem sempre bons resultados. Reacção do primeiro: "Aleijados? Mas isso que interessa?".
Sem comentários...

O que conta é que, mais uma vez, atletas de todo o mundo, homens e mulheres especiais estarão juntos para celebrarem ideais e demonstrarem que nada fica além da capacidade humana.

Aqui no Foda_de_Vida desejamos felicidades para todos os participantes e, em especial, para os nossos atletas.


Boa sorte!

Exocet

Eleições já!... de preferência amanhã para acabar com o desassossego!

Não sei se sabem, mas isto por cá é uma Região Autónoma (os Açores também). Ora, como é uma Região Autónoma, tem certos órgãos de Poder próprio, nomeadamente uma Assembleia Legislativa Regional, assim uma espécie de Assembleia da República, mas mais pequenina e com menos deputados (e ainda bem; se cá tivéssemos os 200 e tal que por lá andam, havia de ser o bom e o bonito).
E, de vez em quando, mais concretamente de 4 em 4 anos, temos eleições. Desta vez, calham a 17 de Outubro. Portanto, de amanhã a um mês.

De há umas semanas a esta parte que as ruas desta terra andam enfeitadas com cartazes, placards, pendões, faixas. Nas SCUT's há outdoors. Julgo que nem deram descanso ao material das Eleições Europeias, e vai de escarrapachar mais papelada.
E agora temos os carros de som a debitar os jingles propangadísticos. "Vota X", "Apoie Y", "Lute contra o Z".

Todo este ambiente deixa-me cansado. Farta. Fatiga.
Atenção, compreendo e respeito o período de campanha, a necessidade que há de esclarecer as pessoas e de apresentar projectos e pessoas. Bem ou mal, lá vão fazendo isso. Mas, que raio! não se pode dar um passo sem dar de caras com a papadinha de porco cripto-facho, o asséptico (mas não apaneleirado como o seu chefe) Zé Manel, ou ainda o trio-de-olhar-longe-junto-ao-infinito, ou o eterno deputado, para já não falar daquele moço que nem sabe no que se está a meter, mas enfim, cada um sabe de si.
E depois, o barulho. Como se já não bastasse o reboliço desta cidade que já vai ficando mexida demais para a sua verdadeira vocação de urbe, corremos sempre o risco de ficarmos surdos à conta de uma corneta que vai ajudando ao chinfrim ao nível das nossas cabeças.
O desperdício de papelada, outro tormento! Todos os dias me aparece alguma merda no apartado ou na caixa de correio cá de casa. Folhetos e programas em papel caro, brilhante.
E ainda faltam os comícios, as arruadas, as caravanas e outras coisas do género... Até ao dia 15 de Outubro...


Bem, vamos aguentar... Que remédio...

Exocet

P.S.: Já me esquecia das sempre incontornáveis secções especiais dos jornais e da RTP-M (o canal do regime), com as notícias sobre as iniciativas de campanha... Vamos lá a ver se um tal badameco com aspiração a poeta de WC e uma tolinha serrana com miolo movido a polpa de cereja começam a escrever coisas de jeito...

quarta-feira, setembro 15, 2004

Andamos nesta merda de mundo para quê?

O dia até nem me correu lá muito mal; podia ter sido pior, pensei eu ao sair esta tarde do serviço.
Pelo caminho dei de caras com um amigo meu, amigo de há longa data, e que já não via há meses. Cumprimentamo-nos e convidei-o para um copo, para pormos a vida em dia. Não podia, respondeu-me, e notei-lhe o sorriso forçado e o olhar vazio. Perguntei-lhe o que se passava. Suspirou, meteu as mãos nos bolsos e fitou o chão. Era a filha. 11 anos, um amor de criança. Tinha um tumor.
Engoli em seco. E lá o convenci a ir tomar o tal copo, a ver se desabafava.

Conversámos sobre o assunto. A mulher estava de cabeça perdida. A vida familiar estava num caos. E apesar de haver hipótese de cura, as coisas estavam todas às avessas. Ele não pormenorizou muito, e eu também não quis que o fizesse. As más novas querem-se mínimas...
Tentei confortá-lo o melhor que pude. Detesto estas merdas. Fico sempre com um nó na garganta e tenho de abrir muito os olhos para evitar uma lágrima.

Despedimo-nos. Votos de melhoras. E a esperança de que, no próximo encontro, tudo aquilo já não passasse de uma má recordação que se desvanecia.

Não consegui jantar. Fico a pensar nas coisas. É então que ficamos a perceber que tudo é relativo. Que foda de vida esta...


Detesto estas merdas...

Exocet

Os futebolistas também se abatem...

Num certo barzito da moda, foram apanhados futebolistas profissionais com droga. Ao que parece, não gostaram de ser descobertos e arrearam nos agentes da PSP. Ora, estes, como não são nada parvos, ripostaram.
E puff!... fez-se o Chocapic? Não, meus caros berlins do caralho! Criou-se mais uma polémica nesta terreolazita de merda, uma entre muitas para servir de motivo de conversa nos cafés e para encher os míseros folhetos a que chamam jornais e que por cá se publicam.

Se têm visto as manchetes, já sabem de tudo.

Agora, engraçado é ver o Rui Alves, Presidente do CD Nacional, a vir a público despejar tanta merda... Afinal, é tudo uma cabala orquestrada pela PSP e pelos órgãos de Comunicação Social do Continente para denegrir o clube e impedir a sua participação nas competições europeias...
Exacto! Nem mais! Vamos a ver e dois dos bófias eram do Marítimo, um do Choupana, um do Ribeirabravense, três do Benfica e um do Belenenses...

Como se alguém fosse acreditar num tipo que nunca se safou das acusações de corrupção enquanto vereador na Câmara Municipal do Funchal (por algum motivo é que a alcunha do sacana é "O Quinhentos"; vocês já devem imaginar porquê...) e que corre com a mulher de casa para lá pôr uma gaja escolhida de entre o vasto leque de putas brasileiras que compõem o staff de um conhecido estabelecimento de diversão nocturna desta cidade... que depois foge espavorida à conta das tareias que lhe dá...


Porrada neles!

Exocet

P.S.: As carinhas dos jogadores apanhados fizeram-me tanta pena... Coitados, a levar porrada de forma tão brutal e desnecessária. Realmente, concordo que houve uma certa brutalidade policial. TÁ MALEEE!!! Escusava-se de ter esmurrado; bastaria um tiro na rótula...

"Escola Segura"

Depois da desgraceira do caralho lá em Beslan, com os pais a quererem ir falar com os bandidos de carabina em punho, corpos feitos em merda a irem pelos ares e uma confusão dos diabos, as autoridades decidiram colocar à porta de todas as escolas da região agentes armados das forças de segurança militarizada (para bem dos putos, espero bem que o bidão de merda do GI jerk do #bondage do mIRC não se ofereça para tal tarefa, senão lá se vai a já de si frágil estabilidade psicológica das crianças). É caso para dizer "casa roubada, trancas à porta"... mas também é certo que "mais vale tarde do que nunca".

Já agora, o Ministério da Administração Interna bem podia fazer o mesmo nas escolas cá do nosso País: um ou dois meninos lá do Corpo de Intervenção, de shotgun a tiracolo, para servir como dissuasor para possíveis prevaricadores. É que, com tanta merda que se passa nas nossas escolas, não tarda muito e algumas degeneram logo em verdadeiras casas de terror...


Olho nesses gajos!

Exocet

P.S.: Amanhã arranca oficialmente o ano lectivo 2004-2005 no Continente... dizem os caralhos lá do Ministério. Desde já, a nossa solidariedade para com os professores que estão a passar pela via sacra de "leccionar ou não leccionar: só gostava de saber onde está a colocação...".

terça-feira, setembro 14, 2004

Como comer uma cona - post didáctico (bv)

Bons dias a todos!! Tenho a certeza de que homem que se preze come a cona á sua mulher, tal como tenho a certeza de que todos nós temos a nossa técnica para o fazer. No entanto, resolvi hoje deixar aqui um pequeno post didáctico, para ajudar os mais indecisos e aqueles que, apesar de dizerem aos amigos que adoram comer conas, nunca tiveram o prazer de sentir um grelinho erecto entre os lábios.

Uma vez uma mulher disse-me o seguinte: " olha, tenho muito respeito por todos os gajos que gostam de comer uma cona, porque gajos como vocês há poucos, e não sou a única que pensa assim..."



Não fiquem complexados por não saberem bem como comer uma cona, não é fácil... este pequeno texto tem o propósito de apenas servir de orientação geral, a técnica pessoal terá que ser adaptada a cada cona que se come. Quando uma mulher encontra um homem que lhe come bem a cona, encontra um tesouro, e não o deixa escapar fácilmente. Esse tipo de homens são raros, e as mulheres sabem-no. Nem sequer confidenciam às amigas, porque correm o risco de, mercê de tanto elogio, elas decidirem experimentar, como uma que eu conheço que gabava tanto a performance do namorado na cama, que um dia a melhor amiga decidiu tirar a limpo... e o namorado tornou-se ex-namorado... :)

Todos nós homens sabemos foder, e geralmente conseguimos fazê-lo de uma forma satisfatória, com mais ou menos prática. A maior parte das mulheres não estão contentes com o corpo que têem. Mesmo que seja a boa do bairro, vai sempre estar preocupada se gostas do corpo dela quando a estás a foder. Digam ás vossas mulheres que são bonitas, que são boas, que partes do corpo dela gostam mais... digam-lhe o que quiserem, mas façam-nas confiar em vocês o suficiente para vos deixarem enfiar a cabeça no meio das pernas delas.

Agora observa... É bonita a cona, não é? Não há nada que diferencie uma mulher de outra como a sua cona. Pois, já sei... já viram muitas, há conas de diferentes tamanhos, cores e formas. Algumas estão metidas para dentro, outras têem lábios grossos e sedutores que se abrem para nos dar as boas vindas. Algumas são autênticas matas de pêlo, outras estão apenas cobertas por uma fina penugem, e outras ainda, por opção da dona, estão lisinhas como o rabinho de um bébé. Apreciem as qualidades únicas da cona que têem á frente e digam á mulher o que gostam nela, o que a faz especial.

As mulheres são mais faladoras do que os homens, isso é facto assente. No sexo passa-se o mesmo, respondem tanto ao estímulo físico como ás palavras que lhe digam. Isto significa que quanto mais falarem com elas, mais fácilmente elas se entregam e vos presenteiam com orgasmos espectaculares. Assim, enquanto estiverem a acariciar e a manusear a cona, falem com ela, elogiem-lhe a cona... a textura, o aspecto, o sabor, o cheiro perfumado...

Observem novamente a cona que têem á frente dos olhos... suavemente, afastem os lábios exteriores e observem os pequenos lábios interiores. Aproveitem para os beijar, chupar levemente e passar a língua por eles. Separem as partes superiores da cona até encontrarem o clitóris. As mulheres têem o clitóris de vários tamanhos e feitios, exactamente como nós temos os caralhos de vários formas, mas isto não tem qualquer influência na capacidade de orgasmo. Um clitóris pequeno apenas significa que a maior parte dele está escondido pelo prepúcio, enquanto que alguns saem mais para fora.

Quanto estiverem com os dedos numa cona, certifiquem-se de que os dedos estão húmidos. Podem chupar os vossos dedos, ou enfiá-los na cona para os lubrificar, mas nunca acariciem um clitóris com os dedos secos, porque o clitóris é extremamente sensível e a secura vai provocar dôr á mulher. Portanto, sempre dedos molhadinhos... Não olhem para uma cona e vão directo ao clitóris, esse é um dos erros mais comuns e mais crassos. O terreno tem que ser preparado, antes da mulher estar devidamente excitada o clitóris é demasiado sensível para se brincar com ele.

Aproxima a cabeça da cona devagar... As mulheres, muito mais do que nós, adoram ser provocadas... a parte interna dos músculos da cona é a mais sensível, por isso aplica-te e chupa, beija, faz desenhos e círculos com a língua, aproxima-te da cona até a sentires junto á cara, lambe-a suavemente e depois retira-te, beija-lhe a parte interior das pernas junto á cona. Acaricia a cara com a penugem dela, encosta-a á cona, mas sem fazer pressão... quando a sentires a mover e a puxar a tua cara contra a cona, pôe os lábios na superfície da racha. Beija-a suavemente e depois mais forte, usa a língua para separar os lábios da cona, e quando os abrires, corre a língua pela cona, de cima a baixo...



Abre-lhe as pernas gentilmente. Tudo o que fizeres com uma mulher, especialmente comer-lhe a cona, tem que ser feito suavemente. Fode-lhe a cona com a língua, o que normalmente as excita, e também vai fazer com que ela comece a mover-se, como que a aproximar o clitóris da boca que a come. Dedica-te ao clitóris... verifica se já está suficientemente erecto para sobressair do prepúcio, e se estiver, chupa-o suavemente. Se não o conseguires vêr, está á tua espera escondido, tens que o descobrir. Chupa forte a pele que o cobre, pressiona e fá-lo sair. Suavemente separa os lábios da cona e pressiona a língua contra o clitóris, e repete o movimento rápidamente, alternando com sugadelas gentis. Passado algum tempo a tua dedicação é recompensada, sentes as pernas dela a estremecer, em antecipação do orgasmo. Quando sentires que está quase a vir-se, pôe os lábios em forma de O e começa a chupar suavemente o clitóris. Observa a reacção dela, se achares que ela aguenta, chupa mais forte, e se a sentires cada vez mais molhada, chupa mais forte ainda. Move a cabeça conforme o corpo dela, se levantar a pélvis com o orgasmo, segue-a, não fiques parado á espera que ela volte.

Espera e mantém a boca no clitóris, não tires a boca, nunca!!! Mantém a boca, vai chupando, sugando, enquanto ela se vem... um dos erros mais comuns é nós pararmos de chupar quando ela se começa a vir. Nada mais básico... tal como nós gostamos de nos estar a vir numa boca e continuar a sentir as chupadelas e a língua, com as mulheres é exactamente o mesmo. Voltando á sessão de "come cona", podemos usar os dedos para intensificar o prazer dela, ao mesmo tempo que a chupamos, o que ela vai gostar e muito. Além da zonas erógenas que rodeiam o clitóris, uma outra área muito sensível é a entrada da cona. É esta zona que é estimulada quando o caralho entra e sai, e é nesta zona que ela sente prazer, muito mais do que pela penetração. É o caralho a roçar quando entra e sai que lhe dá as melhores sensações. Como a chupá-la é impossível enfiar-lhe o caralho, restam os dedos para a foder.

Usem dois dedos, um é muito fino, e três muito grossos para enfiar tudo. Humedece-os para não irritar a cona, e desliza-os para dentro, devagar ao principio, acelerando depois. Fode-a com os dedos, com ritmo, acelera quando sentires que ela te pede, ouve a respiração dela, observa o seu corpo, tens sinais suficientes para saber quando acelerar a foda com com dedos. Se a estiveres a foder com os dedos e a chupar-lhe a cona ao mesmo tempo a mulher está muito mais excitada e estimulada do que se a estivesses a foder com o caralho, e aposto que notas que está a gozar á grande. Se tiveres dúvidas, observa os sinais... cada mulher é unica, umas endurecem os mamilos quando se excitam ou quando se estão quase a vir, outras ficam coradas e quentes, outras estremecem... tens que aprender os sinais da mulher com quem estás, se o fizeres sabes exactamente como a estás a excitar e podes aperfeiçoar o prazer que lhe dás. Quando ela se começar a vir, não largues o clitóris!!!! Continua a lambê-lo, agora suavemente, pressionando-o com a língua, chupado-o e abocanhando-o suavemente. Enfia a língua dentro da cona, fode-a com a língua, e se ainda tiveres os dedos dentro dela, move-os também suavemente. Mas suavemente mesmo, porque depois de um orgasmo toda essa zona fica extremamente sensível. No entanto, quando dominares a técnica, podes conseguir que ela se venha mais vezes só com a boca, língua e os dedos.



Sabiam que uma mulher pode estar excitada durante uma hora antes de ter um orgasmo? O potencial deste simples dado é enorme... já se registaram 56 orgasmos seguidos a uma mulher... claro que isto também é um exagero, mas não é dificil proporcionar 3 ou 4 orgasmos seguidos, e com isso ser um amante de excepção...

Um ultimo conselho: depois de a teres feito vir, dá-lhe muitos mimos... Não a deixes sozinha depois do orgasmo, fala com ela, acaricia-a com delicadeza, continua a fazer amor com ela suavemente, até que relaxe e fique calma. Nós homens temos a capacidade de nos virmos, virarmo-nos para o lado e adormecer, mas as mulheres, por natureza, precisam de alguma sensibilidade da nossa parte após uma sessão de sexo.

Comer uma cona pode ser umas das mais excitantes experiências que um homem pode ter com uma mulher, mas somos nós que fazemos essa experiência!!! Vai com calma, antes devagar do que a correr, pratica bastante, presta atenção ás indicações que ela te dá, ao corpo dela... e acima de tudo, diverte-te imenso a comer uma cona!!!

beaver

(nota: este post teve a colaboração de uma fonte anónima, partes deste texto foram baseadas em relatos que não são meus... outra parte comprovada por experiência própria)

segunda-feira, setembro 13, 2004

Uma noite no Estoril (bv)

Estava em casa a olhar para a televisão. Já tinha jantado uma pizza de micro-ondas, tinha o portátil ligado no mirc, e contemplava o vazio, olhando para a tv mas sem vêr nada. Estava aborrecido, não me apetecia sair como sempre, vaguear de bar em bar, de copo em copo... mas também não estava com vontade de ficar ali feito parvo a ver novelas ou concursos. Acendi um cigarro, mandei umas baforadas e tomei uma decisão. Tomei banho, vesti-me, saí de casa e segui para o destino escolhido: o Casino do Estoril.

Cheguei por volta da meia noite, estava cheio como seria de esperar para uma 6ª feira... fui dar uma vista de olhos ás mesas de jogo no primeiro andar, estavam meio vazias por isso fui para as slots... troquei umas moedas e fui vagueando pelo universo de luzes coloridas... parei algumas vezes, experimentei a minha sorte, mas jogo não é comigo. Parei também junto de algumas máquinas ocupadas por mulheres sozinhas, trintonas e quarentonas, a enfiar moeda atrás de moeda na máquina que tinham á frente, como se fosse a melhor companhia que tinham para aquela noite.

Tentei meter conversa com algumas, comentei a sorte madrasta dos frutos, das cartas de póker, pedi e ofereci cigarros, acendi alguns... desisti de todas... algumas eram muito óbvias, outras viciadas mas apenas nas máquinas, outras que estavam ali em funções profissionais, etc...

Continuei a vaguear por entre as máquinas, gastando moeda aqui, moeda ali... fui ao bar, pedi um whisky com gelo, sentei-me um pouco para fumar um cigarro. Foi então que a vi...

Estava sentada numa máquina poucos metros á minha frente, olhava directamente para mim enquanto tragava o fumo do cigarro. Quando os meus olhos encontraram os dela, não os desviou... manteve o olhar fixo em mim, e eu fiz o mesmo. Sorri, ela sorriu de volta... Pedi mais duas bebidas e dirigi-me a ela. Agarrei num banco vazio, sentei-me ao lado da máquina dela e disse-lhe: reparei que tem a sua bebida no fim...

Ela aceitou o copo que lhe dei, e voltou os olhos para a máquina. Não dissemos nada, limitei-me a vê-la olhar para os frutos a rodar... Ela disse: chamo-me Manuela, e você? Respondi com o meu nome e disse-lhe que era tu, e não você. Trocamos conversa banal, o que faziamos, porque iamos ao casino, etc... Aproveitei e olhei melhor para ela... estava de blusa semi-transparente, notava-se o sutiã por baixo e o vale dos seios pelo decote. Tinha umas mamas grandes, cheias... os mamilos notavam-se perfeitamente pela blusa... uma saia curta, mas não demasiado curta, sapatos de salto alto...

Era divorciada, não tinha ninguém no presente, e ia para o casino para não estar em casa, morava ali perto, disse olhando directamente para os meus olhos... continuamos a jogar, até que eu lhe perguntei se não queria ir tomar um café ao bar exterior, conversar um pouco fora daquela confusão de luzes e barulho. Sorriu, e disse que estava á espera que a convidasse.

Meia hora depois estávamos nos jardins do Casino a passear. Sugeri que nos sentássemos um pouco, ela concordou. Sentei-me e ela sentou-se junto a mim, a perna encostada á minha. Notava-se a minha erecção nas calças, não em preocupei em disfarçar, antes pelo contrário, sentei-me de maneira que ela notasse. Continuamos a conversar, os jardins estavam praticamente desertos... falamos de banalidades, de relações, de sexo... ela disse que já passava algum tempo desde que tinha tido alguém, perguntei quanto... com alguma reticência disse: 5 meses... sorriu, a expressão que fiz deu-lhe vontade de rir. Disse-me que o sexo não era tudo, que tinha grandes amizades e que, mesmo sozinha, não se sentia só. As palavras que dizia não condiziam com o que os olhos transmitiam...

Tirei-lhe o cigarro da boca, cheguei-me a ela, e beijei-a... levemente, apenas roçando os lábios... passei-lhe a língua ao de leve, senti a boca dela abrir-se e a sua língua procurar a minha, ansiosa... penetrei na boca dela, explorando-a, as nossas línguas entrelaçadas, sugando-se mutúamente... senti-lhe os seios, os mamilos rijos, apalpei-os, apertei-os... as nossas bocas estavam coladas uma na outra e eu percorria-lhe o corpo com as mãos. Senti a mão dela percorrer-me a perna até chegar ao caralho... estava tão teso que parecia que ia rebentar os botões das calças... ela apalpou-me, apertava-me, esfregava-me... enfiei-lhe a mão debaixo da saia, senti as cuequinhas... estavam húmidas, esfreguei-lhe a cona por cima das cuecas... apertei-lhe as nádegas e depois voltei á cona... enfiei a mão por baixo das cuecas e enfiei-lhe 3 dedos na cona... estava tão húmida que não tive resistência, foram engolidos num repente...

Enfiava-lhe os dedos na cona, ela tinha aberto os botões das minhas calças e apalpava-me o caralho, as nossas bocas estavam desenfreadas uma na outra... ela gemia e contorcia-se quando lhe enfiava os dedos, tinha a cona tão húmida que a minha mão escorria... perguntei-lhe onde era a casa dela, ela apontou para uns prédios ao fundo da rua. Tirei-lhe os dedos, apertei os botões das calças, e fomos... de dez em dez metros paravamos para mais um beijo, mas lá chegamos ao prédio dela. Ela abriu a porta e chamou o elevador... morava no último andar. Enquanto o elevador subia os 5 andares, enfiei-lhe novamente os dedos na cona... ela gemia... chegamos, saimos do elevador, ela abriu a carteira para tirar as chaves, e deixou cair a carteira. Dobrou-se para a apanhar, e eu encostei-a a um lanço de degraus que subia para o telhado do prédio. Ficou de quatro, ajoelhada nos degraus... levantei-lhe a saia, puxei-lhe as cuecas para baixo e enfiei-lhe os dedos na cona. Ajoelhei-me e comecei a lamber-lhe a cona enquanto lhe enfiava os dedos. Ela gemia, o corpo dela estremecia... lambi-lhe a cona, chupei-lhe os lábios, enfiava-lhe os dedos... quando lhe comecei a lamber o cú ela gemeu mais alto... enfiei-lhe a língua no cú ao mesmo tempo que lhe enfiava mais um dedo na cona. Tirei os dedos e voltei a lamber-lhe e a chupar-lhe a cona, e desta vez enfiei 2 dedos no cú. Senti-a retrair-se um pouco, mas depois relaxou e os dedos entravam e saíam do cú, enquanto a cona escorria.

Com a outra mão abri os botões das calças e tirei o caralho teso para fora. Tirei os dedos e encostei-lhe o caralho á cona... ela sentiu e fez pressão para trás... enfiei-lhe o caralho quase todo de uma só vez, ela gemeu alto, e eu comecei a fodê-la... fodi-a rápidamente, acelerado, como se aquela fosse a única cona no mundo e não houvesse tempo para mais. Sentia os joelhos dela bater no degrau quando eu lhe enfiava o caralho, sentia o corpo dela estremecer, ouvia os gemidos dela... sentia o calor da cona dela no caralho, quase que fervia... fodi-a ainda mais forte, ainda mais fundo, tinha os colhões encharcados de bater nos lábios da cona dela... disse-lhe que me ia esporrar, e ela respondeu: espera, espera... estou quase, quero que venhamos os dois...
Continuei a fodê-la como se não houvesse amanhã, e pouco depois viemos os dois juntos... deixei o caralho dentro dela enquanto me vinha, sentindo o orgasmo dela, o líquido quente a misturar-se com o meu, a escorrer para fora... ficamos assim um pouco, ela deitada em cima dos degraus e eu por cima dela, dentro dela... apanhei-lhe a carteira e dei-lha... ela tirou a chave, abriu a porta e entramos.

Fomos para o quarto, beijando-nos pelo caminho. Ela disse que ia tirar a roupa, estava toda encharcada... sugeri tomarmos um banho para retemperar, ela riu-se com vontade... despimo-nos e fomos para a banheira. Tomamos um banho demorado, lavamo-nos um ao outro... quando me estava a lavar ajoelhou-se, ensaboou-me o caralho, passou por água... depois abriu a boca e lambeu-me a cabeça, enquanto me acariciava os colhões... já estava semi-teso, com aquele tratamento fiquei pronto.. ela chupou-me o caralho, ajoelhada na banheira, enquanto a água do duche lhe escorria pela cabeça e pelas costas... chupou-me uns minutos, depois levantou-se, rimo-nos e acabamos o banho... fomos para o quarto, ainda molhados e deitamo-nos em cima da cama... acendemos um cigarro, sentei-me junto á cabeceira da cama, ela deitou-se com a cabeça no meu colo e começou a acariciar-me o caralho... enquanto fumava, ia-me lambendo a cabeça do caralho de vez em quando... apagou o cigarro, deitou-se á minha frente, e enfiou-me o caralho na boca até não caber mais...

Fez-me um broche fenomenal... chupava-me o caralho, chupava-me os colhões, lambia-me todo... enfiou-me um dedo no cú enquanto me chupava, e eu fiquei ainda mais teso. De vez em quando olhava para mim, olhava-me nos olhos enquanto a sua boca me engolia o pau... passados uns minutos disse-lhe para se chegar a mim... ajoelhou-se, agarrou-me no caralho, guiou-o para ela e sentou-se nele... suavemente enterrou-se em mim, enquanto nos beijavamos e eu lhe apalpava as mamas e as nádegas... apertei-lhe os mamilos, ela gemia... e cavalgava-me sem parar, sentia a cona quente encostada ás minhas pernas quando ela descia. Fomos alternando posições, enquanto fodíamos e usavamos as mãos um no outro... ela enfiou-se toda em mim, abraçamo-nos e com movimentos suaves das ancas, ela veio-se... ficou abraçada a mim, enquanto eu lhe acariciava a cara e os cabelos e nos beijávamos suavemente.

Saiu de mim e deitou-se ao meu lado. Virei-a de costas para mim, cheguei-lhe levemente uma das pernas para cima, ficou meio de bruços, com a cona e o cú expostos para mim. Encostei-me a ela e suavamente comecei a lamber-lhe o cú... passava a língua, fazia círculos, enfiava-lhe a língua... ela gemia baixinho, e com os dedos começou a acariciar-se, enquanto eu a lambia. Fiquei de joelhos atrás dela, uma das pernas dela entre as minhas e a outra por cima... acariciei-lhe o cú, enfiei-lhe 2 dedos devagar, relaxando o músculo. Ela gemia e eu enfiava os dedos cada vez mais fundo... tirei o dedos, lubrifiquei a cabeça do caralho na cona ainda encharcada e comecei e enfiar-lhe o caralho suavemente no cú. Ela pediu-me para ir devagar... eu fui enfiando, tirando e voltando a enfiar, deixando o musculo habituar-se ao pedaço de carne que estava a entrar... apertava-lhe as mamas e beliscava-lhe os mamilos enquanto a ia fodendo no cú, acelerando o ritmo... apertei-lhe as nádegas, e depois abri-as bem abertas, para facilitar a entrada... cuspi para a mão e lubrifiquei o caralho, e fui enfiando cada vez mais fundo, acelerando o ritmo.

Ela gemia, enfiava os dedos na cona enquanto eu lhe fodia o cú, já completamente relaxado e a deixar entrar o meu caralho até aos colhões... dei-lhe umas palmadas enquanto o enfiava, ela contraíu-se e sentiu-o entrar... gemia, dizia sim, enfia mais, sim... e eu enfiava-o todo... fomos acelerando o ritmo, ela pedia-me mais forte, eu enfiava-lhe o caralho no cú todo de uma vez... juntei os meus dedos aos ela e enfiei-os também na cona, gemiamos os dois... pús-me de cócoras para conseguir enfiar ainda mais fundo, ela acariciava-me os colhões enquanto eu a fodia... vim-me dentro do cú dela, ela gemia e dizia que sentia os meus jactos de esporra quente dentro dela... enfiava os dedos todos na cona e teve um orgasmo pouco depois do meu.

Deitei-me ao lado dela, ainda dentro dela e ficamos assim encostados um pouco, a recuperar o fôlego. Estávamos encharcados em suor e esporra, encostados um no outro, beijando-nos enquanto nos acariciávamos...

Saí de dentro dela, acendemos um cigarro, fumamos... tomamos um banho, fizemos um snack, vimos um filme... e depois fodemos outra vez.

Saí de casa dela era hora de almoço, fiquei com o telefone, e ainda fui mais umas vezes ao Estoril. Depois, como todas as minhas relações de ocasião, ambos partimos para outra.

beaver

sexta-feira, setembro 10, 2004

Um almoço a 3 ( bv )

O V. e a A. eram um casal muito simpático... Tinha respondido a um anúncio deles, onde procuravam um homem para realizar fantasias que ela tinha, e já tinhamos falado algumas vezes pela net e pelo telefone. Eram um pouco mais velhos do que eu e moravam na mesma zona, o que facilitava o contacto. Eu encaixava-me nas características da pessoa que procuravam, e após algumas conversas decidimos combinar um almoço para nos conhecermos e ver se realmente havia vontade de seguir em frente.

Fui mais cedo, e estava a ler o jornal e a beber um aperitivo quando eles chegaram. Já tinhamos trocado fotos, não havia o factor "desconhecido", mas mesmo assim estávamos um pouco constrangidos, o que é sempre normal nestas situações. Fomos almoçando e fomos conversando, e pouco a pouco o gelo foi derretendo... tinhamos os 3 a mesma postura e partilhávamos a mesma vontade de experimentar novas sensações.

Falamos um pouco acerca das razões deles, das minhas, do que poderiamos esperar, etc... Estávamos nos cafés e nos whiskies quando ela sugeriu ao marido irmos tomar um copo á casa que eles tinham na linha, junto á praia, e conversarmos mais um pouco. Aceitei e fomos de seguida.

A casa era num condomínio privado, discreto e recatado. Disseram-me que era uma casa de fim-de-semana, uma vez que normalmente ficavam em Lisboa. Entramos e o V. serviu-me uma bebida, sentamo-nos os dois na sala enquanto a A. ia lá dentro e fomos conversando sobre o que eles gostariam de experimentar. A A. trouxe-nos uma bandeja de aperitivos e mais gelo, e perguntou-me se eu estava com alguma pressa ou se tinha tempo. Disse-lhes que tinha a tarde para eles e que estava muito bem ali... o V. sorriu para ela, e disse que ficavamos mais um pouco, ele tinha desmarcado uma reunião que tinha para essa tarde... A A. regressou lá dentro, dizendo-nos para então ficarmos á vontade que ela já vinha.

O V. ligou a aparelhagem, e uma música relaxante invadiu a sala. Estávamos os dois no sofá, virado para o mar, com um dia lindo de Outono lá fora. Passados uns minutos senti movimento na sala, olhei para trás e vi a A... estava de cuequinha fio dental preta, sapatos de salto alto, e um negligé aberto, a revelar os seios firmes, os mamilos já erectos... sentou-se no sofá, pedindo-nos espaço no meio dos dois... O V. levantou-se e disse que ia tomar um duche rápido e que depois podia ir eu... Fiquei com a A. a conversar, já com uma tesão monstruosa... ela passava a mão pela minha perna, enquanto me dizia que tinha uma vida sexual fantástica com o V. e que isto era uma fantasia que os dois tinham há muito tempo, que já tinham conhecido outros homens mas não se tinha concretizado, e que pensava que comigo poderia ser uma experiência muito boa. Eu já estava relaxado á conta de 3 ou 4 whiskies que já tinham marchado, e quando ela me pousou a mão sobre o caralho sob as calças e o apalpou, senti o bicho dar um esticão, como que a querer saltar fora das calças...

O V. regressou, e foi a minha vez de ir tomar um duche. Indicou-me a casa de banho, tomei duche e vesti um roupão que estava á minha espera. Com o roupão aberto apenas em cima do corpo, e o caralho teso a espreitar, voltei á sala... assim que entrei ouvi sons de foda... o V. estava a fazer um minete à A. que estava sentada no sofá de pernas abertas e levantadas. Tirei o roupão e sentei-me ao lado dela. Comecei a beijar-lhe o pescoço, enquanto lhe acariciava os seios... ela gemia, o V. chupava-lhe a cona enquanto lhe enfiava os dedos na cona e no cú, e eu apalpava-lhe as mamas, apertava-lhe os mamilos e beijava-a no pescoço e na boca.

Ela disse para nos sentarmos os dois lado a lado, e ajoelhou-se á nossa frente. Com um caralho em cada mão começou a bater-nos uma punheta suave, enquanto nos beijava as pernas. Abocanhou o caralho do V. e começou a chupá-lo, a chupar-lhe os colhões, a enfiá-lo quase todo na boca, enquanto fazia sons guturais... a mim continuava a bater-me uma punheta... depois passou para o meu caralho, e tive o mesmo tratamento do que o V. Ela chupava ora um, ora o outro, acariciando-nos enquanto nos chupava... os nossos caralhos estavam cheios de saliva e estavamos os dois com uma tesão monstruosa. De repente ela largou-nos, levantou-se e disse: agora quero foder!!!

Tirou o negligé e as cuecas, deixou os sapatos. Sorri... adoro mulheres de saltos altos, acho que uma mulher nua com sapatos de salto alto fica espectacular. Despiu-se lentamente, enquanto eu e o V. acariciávamos os respectivos caralhos, e ela sorria. Ficou uns segundos a vêr-nos, e depois sentou-se em cima do marido, guiando o caralho dele para dentro da cona sedenta. Começou a cavalgá-lo, e pediu-me para me ajoelhar no sofá, para me chupar enquanto o fodia. Abocanhou o meu caralho e enquanto cavalgava o marido, chupava-me com uma dedicação que temi que ne viesse rápidamente... concentrei-me, e enquanto ela continuava a chupar, acariciava-lhe o cabelo... o V. gemia, enfiava-lhe os dedos no cu, dava-lhe palmadas...

Disse-lhe para se virar de costas para o marido e enfiá-lo no cú, também a queria foder. Ela levantou-se, cuspiu para a mão, lubrificou o cú, e empalou-se no caralho do V., abrindo as pernas para me oferecer a cona. Ajoelhei-me e comecei a chupar-lhe o grelo e a enfiar-lhe os dedos, enquanto ela subia e descia suavemente sobre o caralho do V. Enfiei-lhe 3 dedos na cona, sentindo o caralho do marido no cu quando lhe enfiava os dedos. Ela gemia, pedia mais... Levantei-me, e muito devagar comecei a enfiar-lhe o caralho na cona, procurando acertar o ritmo com o V. Ela gemia alto, pedia mais... e eu e o V. fodiamos-lhe a cona e o cu, umas vezes suavemente, outras com estocadas profundas.

O V. disse que se ia vir, eu saí de dentro dela para ela se ajoelhar a meter o caralho dele na boca, ficando ajoelhada no chão... fui para trás dela, enfiei-lhe 2 dedos no cú, e depois comecei a enrabá-la, enquanto ela chupava o caralho do marido. Pediu-nos para nos virmos ao mesmo tempo os dois, e eu e o V. dissemos que iamos tentar. Disse-lhe para aguentar mais um pouco, e ela abrandou o broche, enquanto eu acelerava a enrabadela. Quando estava quase a vir-me disse-lhe para acelerar também, e viemos os dois quase ao mesmo tempo. O V. veio-se, e eu a vê-la chupar a esporra dele, vim-me pouco depois... esporrei-me dentro do cú dela, enquanto ela lambia o caralho do marido e gemia alto. Veio-se uns segundos depois de nós, senti todo o corpo dela estremecer... Dei-lhe umas palmadas para ela contrair o rabo, e tirei-lhe o caralho do cú... sentei-me ao lado do V. e disse-lhe para limpar o meu também. Ela deliciada lambia-nos os dois caralhos, a limpar todos os restos de esporra que tinham ficado, enquanto se ia acariciando.

Ficamos os 3 no sofá, exaustos... ela aninhada nos braços do marido e eu na outra extremidade do sofá. Disse-lhe que tinha sido espectacular, e eles sorriram para mim, dizendo que tinham gostado muito... o V. foi buscar refrigerantes para os três, e ficamos na conversa enquanto íamos trincando qualquer coisa. Não havia pudores pela nudez, não havia constrangimentos... havia apenas 3 pessoas que tinham tido prazer juntas e que falavam dessa experiência. O V. disse que ia á casa de banho e aproveitava para ir buscar uns brinquedinhos. Ri-mos todos juntos, e ele foi.

A A. chegou-se para junto de mim... senti o seu corpo nu e quente, e o meu caralho começou novamente a dar sinais de vida. Disse-lhe: estou a ficar outra vez pronto para a brincadeira. Ela riu-se, ajeitou o cabelo para trás, acariciou-me o peito enquanto brincava com os meus pelos do peito. Beijamo-nos, as nossa línguas envolvidas numa dança selvagem, enquanto sentia a mão dela descer e começar a acariciar-me o caralho. Ela foi descendo, beijando-me o peito, os mamilos, a barriga... fechei os olhos e deixei-me levar pelas sensações. Senti a sua boca quente envolver-me o caralho, enquanto me acariciava com as mãos. Eu continuava de olhos fechado, enquanto ela me fazia um broche fenomenal.

Passaram uns minutos... a A. a chupar-me o caralho e eu recostado no sofá, a apreciar de olhos fechados o que ela me estava a proporcionar. O mundo estava completamente distante, como que num sonho. Tudo o que existia era aquela boca maravilhosa a trabalhar o meu caralho teso... De repente senti algo estranho, algo fora do contexto... algo novo... abri os olhos, e vi espantado que a A. não estava sozinha a fazer-me o broche. O V. chupava-me os colhões, enquanto ela me batia uma punheta suave e enrolava a língua á volta da cabeça do caralho. Confesso que fiquei surpreso, e a minha primeira reacção foi retrair-me... eles sentiram, e a A. disse-me suavemente: deixa-te ir, aproveita as sensações e deixa-te ir... olhei para o V., os olhos dele brilhavam, a boca escorria saliva misturada com os liquidos que o meu caralho deitava. Fechei os olhos e deixei-os continuar a chupar-me...

Nunca me tinham feito uma coisa daquelas... sentir 2 bocas a chupar-me, a lambêr-me... saber que uma delas era de um homem. Não me causava repulsa,estava muito excitado para isso. Abri os olhos, queria vê-los a partilhar-me, vêr marido e mulher a partilhar o meu caralho teso. Eles chupavam os dois, enfiavam o caralho no meio das duas bocas, as linguas deles percorriam-me o caralho e tocavam-se também... reparei que o V. estava a enfiar os dedos na cona da A., enquanto ela o masturbava. Aquilo ainda me deu mais tesão e disse-lhes: um faz-me o broche e o outro chupa-me o cú... a A. olhou para mim e sorriu... deixou o V. a chupar-me e ela desceu mais um pouco. Senti a sua lingua explorar-me o cú, fazendo círculos suaves e de vez em quando entrando e explorando. Estava no céu...

Passados uns minutos ela disse que me queria foder... o V. chegou-se para o lado e ela sentou-se em cima de mim. Apertei-lhe as mamas enquanto ela me cavalgava, belisquei-lhe os mamilos, enquanto sentia o V. por trás dela a lambê-la, a chupar-me os colhões, a lambêr-me o caralho enquanto ele entrava dentro da cona da mulher. Nós fodiamos e ele lambia-nos aos dois... A A. veio-se... um orgasmo violento, toda ela estremecia... continuou a cavalgar-me, enquanto o V. lhe chupava a cona, lambia o orgasmo dela misturado com as meus liquidos, chupava-nos aos dois e aquilo dava-nos uma tesão do caralho. A A. disse que queria que a enrabasse, virou-se de costas e enfiou o caralho no cú, enquanto dizia ao V.: chupa-me a cona, cabrão! chupa-me a cona e vê como ele me enraba, chupa tudo!!! O V. dizia que sim, servil... e chupava-lhe a cona enquanto ela subia e descia com o meu caralho todo dentro do cú... eu disse-lhe que me ia vir, ela disse-me para me vir dentro dela, para ele chupar tudo o que escorresse. Estávamos completamente alheados de tudo, só existiamos nós os 3, só existia aquela foda monumental que estávamos a ter os 3...

Comecei aos estremeções e comecei a esporrar-me dentro do cu dela... ela tirou-me para fora, encostou-me o caralho á cona enquanto eu me esporrava e disse ao V.: lambe tudo, cabrão!! lambe a esporra dele toda, limpa a nossa foda, vá... Ele lambia-me o caralho, lambia a cona dela.. ela veio-se novamente, enquanto agarrava na cabeça do marido e a apertava contra a cona dela e contra o meu caralho... e o V. lambia e chupava tudo!!! Eu continuava de pau feito, apesar de me ter vindo... Ela enfiou novamente o meu caralho no cú, e recomeçou a cavalgar-me suavemente. Chegou-se para trás, encostou a cabeça à minha e disse-me baixinho: não te vou deixar ir abaixo, vou meter-te outra vez teso... e depois vais enrabá-lo para eu vêr! Queres? Eu gostava muito que o enrabasses...

Eu disse que sim, como estava dizia que sim a tudo... ela cavalgava-me suavemente, eu apalpava-lhe as mamas e o V. continuava de joelhos a lambêr-nos. Ela disse-lhe para se pôr de joelhos no sofá ao nosso lado. Saiu de mim, levantou-se e pediu-me para me pôr por trás dele. Eu fiquei de pé atrás do V. e ela chupava-me o caralho... com a mão guiou-me o caralho para o cú dele... comecei a enfiá-lo, enquanto ela lhe abria as nádegas. O V. gemia baixinho, e eu a enfiar o caralho dentro do cú dele... ela beijava-me a barriga, acariciava-me os colhões, empurrava-me para dentro dele. Acelerei, o cú do V. recebia-me todo, estava com uma tesão enorme, e a A. dizia: fode-o! enraba esse cabrão! fode-o todo, enfia-lho todo!

E eu fodia, enfiava o caralho todo dentro do cú do V., ele gemia alto, o corpo dele estremecia... a A. enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, por trás, e chupava-me os colhões, enfiava-me a língua no cú, e eu enrabava o marido dela... Era surreal... era fenomenal...

Quase a vir-me, agarrei nos cabelos da A. e encostei-lhe a cabeça ás nádegas do V. Disse-lhe: vou-me esporrar na tua boca, agora é a tua vez de me limpar o caralho. Ela gemeu, os olhos dela diziam que sim, que fizesse o que quisesse... acelerei o ritmo, via o meu caralho entrar e sair do cú do V. e a A. de boca aberta e olhos semicerrados á espera que me esporrasse dentro da boca dela... estava a vir-me, tirei o caralho do cú dele e enfiei-lho na boca. Agarrei-lhe a cara com as duas mãos e fodi-lhe a boca. O V. batia uma punheta furiosamente enquanto olhava para nós, e eu fodia a boca da mulher dele, até que me esporrei todo. A esporra escorria-lhe pelos cantos da boca, pelos lábios, e ela chupava-me e lambia-me o caralho. O V. veio-se... deitou-se, lambeu a cona e o cu da A. enquanto ela me chupava e engolia a minha esporra toda. Ela veio-se enquanto me chupava, e o V. juntou-se à festa para me acabar de limpar o caralho...

Ficamos os 3 deitados no chão, exautos, os nossos fluídos misturados, os nossos corpos entrelaçados... a A. acariciava-nos aos dois, trocava beijos alternadamente comigo e com o marido... estivemos assim uns minutos...

Tomamos banho, bebemos mais um copo, conversamos um pouco e despedimo-nos com a promessa de encontros futuros.

beaver

O Pedro

Já nos conhecíamos.
Ele devia achar que não lhe faria mal nenhum comer uma gaja mais velha. Eu achava-o interessante.
No meio daquelas conversas sobre nada e sobre tudo, falámos sobre strip. Ofereceu-me para fazer strip para mim. Especialmente para mim. A idéia agradou-me. Senti-me mimada.

Combinámos o sítio onde nos encontraríamos. Ele morava nos arredores da cidade. À hora combinada estávamos lá. Fez-me sinal. Fui atrás dele conduzindo o meu bolide. Estava feliz. Morava num apartamento novo. Bonito, simples. Fomos para a sala. Serviu-me whisky. Pouco ou nada mais dissemos.
Eu estava ansiosa, mas a minha timidez não me deixava estar totalmente à vontade. Acho que o whisky me fez bem. Pôs música e disse-me para me sentar. O espectáculo ia começar.

Começou a dançar à minha frente. Foi tirando a roupa, à medida que balançava o corpo, provocando-me e sorrindo. Eu também sorria. Tinha um corpo bonito. Acabou por sentar-se ao meu colo, de costas para mim. Eu disse-lhe que tinhamos chegado àquela parte onde quem está sentado na cadeira a ser vítima de strip, como nos strips que eu já tinha visto, não sabe o que fazer com os braços e as mãos. Ele pegou-me nas mãos e arrastou-as lentamente pelo seu peito. Parou. E quase como uma criança que tinha feito uma asneira, disse-me que não tinha conseguido evitar e que estava a ficar excitado. Eu também estava. Não lhe respondi. Beijámo-nos como se as nossas bocas fossem a última coisa do universo.
Fui tirando a minha roupa. Reparei que lhe agrava ficar apenas a olhar. Beijávamo-nos, acariávamo-nos. Ele começou a descer com a boca o meu corpo e parou onde eu já estava encharcada. Talvez por ser mais novo, sentia-o como se não quisesse falhar. Como se me quisesse provar alguma coisa. Lambia-me e chupava-me a cona de modo guloso.

Como se o sofá da sala ficasse pequeno demais para os nossos corpos, arrastámo-nos para o quarto, tropeçando em todas as paredes.
Continuaram os beijos e as carícias, que já não eram suaves. Deitei-o de costas e fui beijando o seu corpo até chegar ao sítio onde mais me apetecia pôr a boca. Estava completamente grande, duro, bonito. Abocanhei, lambi, chupei, beijei. Ele contorcia-se. Parei. Já não queria lamber. Queria-o dentro de mim e disse-lho. Saí de cima dele e deitei-me de costas. Ele colocou o preservativo. E entrou dentro de mim. Não são todos os homens que se sentem dentro do corpo de uma mulher. Eu senti-o dentro de mim. Sentia-o entrar e sair do meu corpo. Gemia de prazer. O ritmo era quase constante. Apesar de toda a sua força, faltava-lhe o saber que os anos de foda trazem.
Ele veio-se. Eu não. Desenganem-se os homens que acham que as mulheres se vêm cada vez que fodem. Mesmo assim eu estava feliz.
“És uma santinha até chegares à cama” – foi a única coisa que me disse. Eu sorria. E depois já ria.
Após o merecido descanso, voltámos à foda. Já não queríamos “preliminares”. Queríamos foder. Pediu-me para ficar de quatro. Tive a sensação que as amigas dele não fodiam de quatro… Voltou a entrar em mim. Eu voltava a senti-lo a entrar e sair. Não conseguia ficar quieta. Gemia de prazer. Não me controlava e nem queria controlar. Eu vi-me, ele veio-se.
Ficamos em cima da cama a arfar, suados, cansados.
“Amanhã os meus vizinhos vão olhar para mim de lado. Fizemos muito barulho”. Eu ri-me.

Voltei a ver o Pedro mais vezes.
Teresa

quinta-feira, setembro 09, 2004

Estas nunca mais serão as mesmas!

Lá pelas bandas do Iraque, aconteceu mais um rapto. "Grande coisa, todos os dias raptam alguém por lá...", dirão vocês, meus queridos berlins do caralho, certamente com um ar de enfado.
Calma, aguentem os "cavais", acalmem as periquitas. Este não foi um rapto qualquer. Desta vez, foram duas italianas mais ou menos boazudas (pelo que pude ver das fotos apresentadas; uma delas tem uns olhos bem interessantes, diga-se de passagem...). Gajas, portanto. Fêmeas, pinto, conaça.

De certeza que os raptores se vão divertir um bocado à conta das bambinas... a menos que os gajos tenham as grutas decoradas com posters do Cristiano Ronaldo...
Mas vamos lá a ter fé que os rapazes gostem de berbigão. Nesse caso, aquilo será uma rebaldaria de todo o tamanho! Gang-bang, enrabanço a seco (ou só com cuspo), e algumas variedades, certamente com muito bondage à mistura (mas bondage a sério, nada do que aqueles baldes de merda do # homónimo do mIRC tanto teorizam). Enfim, uma alegria!

A princípio, vai custar às gajas. Choros, prantos, gritos e gritas. Muito "não, não, ai, dói!, não quero! parem! socorro, mamma mia! aiutto!" e afins. Mas depois de ganharem gosto, já não querem outra coisa e ninguém as pára.
E alguma coisa me diz que elas serão óptimos exemplos para o estudo do "Síndrome de Estocolmo" (não sabem o que é? Trabalho para casa: informar-se sobre o que é esta coisa)...

Mas pronto, o que interesse é que tudo corra bem e, acima de tudo, haja um salutar intercâmbio cultural.


Divirtam-se

Exocet


Umas horas numa qualquer tarde de Verão (bv)

Já falávamos há uns tempos pela net... Ela mais nova, 19 recentes aninhos, fresquinha e cheia de curiosidade sobre alguns assuntos, curiosidade essa que eu ia satisfazendo nas nossas conversas. Tinha namorado, mas confessava-me que com ele as coisas eram o "normal", tinha vergonha de lhe falar no que falava comigo. De vez em quando eu lançava a ideia de um encontro futuro, para experimentarmos algumas das coisas que falávamos. Recusava, dizia que não, que tinha namorado, que não o queria trair... mas ao mesmo tempo eu sentia uma curiosidade enorme em experimentar, em saber como seria o fruto proibido.

Um dia combinamos um café para nos conhecermos, já era tempo. A ideia era mesmo só um café, conversar, etc... escolhi uma área de serviço da auto-estrada, discreta e recatada. E lá fomos...

Sentamo-nos, ela envergonhada, talvez por eu ser mais velho, ou talvez porque escrever no pc é sempre mais fácil do que dizer com a pessoa á frente. Ela ia de top curto justo, saia curtinha e sandálias de salto alto. Sabia que eu adorava mulheres de sandálias de salto alto, percebi que tinha ido assim para me agradar, ou talvez para me mostrar o fruto que podia ver, mas não provar. Fomos conversando, até que eu sugeri que fossemos a uma zona mais sossegada, para estarmos mais á vontade. A área de serviço tinha uma zona de piqueniques, que ninguém usava, mas que ficava resguardada pela vegetação e não se via da estrada. Acedeu meio ruborizada, e foi comigo até lá.

Sentamo-nos num dos bancos e continuamos a conversar. Rápidamente a conversa evoluiu como faziamos no computador: de conversa banal, passou a conversa de sexo, de dominação, de submissão, de experiências passadas minhas que ela queria conhecer, saber como tinha feito, se elas tinham gostado... senti-a ficar mais á vontade com o passar dos minutos, enquanto observava os peitos dela no top justo, redondinhos, com os mamilos quase a querer rebentar o tecido que os segurava. Ela mexia no cabelo, ria-se, cruzava as pernas como que a querer mostrar-me as maravilhas que se escondiam debaixo daquele ridicularmente curto pedaço de tecido.

Tinha a perna encostada á minha, de vez em quando dava-me as mãos, passava os dedos pelo meu braço. A dado momento, chegou-se ao meu ouvido e disse baixinho: gostava de te pedir uma coisa que já falamos na net, mas tenho vergonha... Eu disse, não tenhas, diz-me baixinho ao ouvido. Senti uma pausa, ela encostou ainda mais os lábios ao meu ouvido e disse sussurando: gostava de ver a tua pilinha....

Virou-se para o lado, envergonhada, enquanto eu ria com vontade. Ficou chateada, disse-me que já tinhamos falado nisso, que não queria trair o namorado, mas só tinha visto a dele e gostava de ver a minha, afinal falavamos de sexo. Desafiadora, perguntou-me se eu estava com vergonha!!!

Ri-me novamente... Sentei-me no banco com as pernas uma para cada lado, abri os botões das calças, o cinto, e tirei-o para fora... estava semi-erecto, a passar rapidamente para o estado próprio para acção... ela corou, mas não desviou o olhar. Podes tocar-lhe, disse eu... Sem desviar o olhar, pegou-lhe com as mãos, e começou a mexer-lhe e a fazer-lhe festas. Excusado será dizer que o zézinho já estava na pujança máxima, com este tratamento.

Ela continuava a mexer-lhe, a fazer-lhe festas, a puxar a pele da cabeça para trás... e eu a começar a ficar ainda mais cheio de vontade. Começou a bater-me uma punheta suavemente, e olhando para mim, perguntou: é assim que se faz? Disse-lhe que sim, fui-lhe dando instrucções sobre como manipular... e avisei-a de que, com a tesão que estava, muito rápidamente ele ia espirrar... ela riu-se, e com uma das mãos, tirou lenços de papel da mala, e continuou a bater-me uma punheta... chegou a cara a mim, deu-me um beijo na cara, e disse: é bom, gosto muito...

Segurei-lhe a cabeça com as mãos, e beijei-a na boca. Resistiu a principio, mas depois senti os seus lábios abrirem-se e a sua lingua vir ao encontro da minha. Não parou de me bater a punheta, e pouco tempo depois vim-me nas mãos dela. Limpou com os lenços de papel, não sem antes ter levado um dedo á boca e ter dito: é bom, é doce... nunca tinha provado.

Deu-me outro beijo na cara, com um sorriso de satisfação. Parecia uma criança a quem tinham dado um doce. Era a minha vez, disse eu sorrindo. Agora deixas-me ver a tua coninha. Corou, disse que não, que eu já devia ter visto montes delas, que tinha vergonha... Disse-lhe que não ia fazer nada de mais, só o que ela tinha feito, umas festinhas. Perguntei-lhe se o namorado lhe costumava lamber a coninha, disse envergonhada que não, que ele não gostava. Enquanto ia falando, apalpava-lhe as pernas debaixo da saia, suavemente. Passado uns minutos, disse que sim. Mas que deixasse de ter ideias, que não ia fazer mais nada, já tinha dito que não queria trair o namorado. Eu disse que sim, e pedi-lhe para se sentar na mesa, enquanto eu continuava no banco corrido e me virava para ela. Ela sentou-se, abri-lhe gentilmente as pernas, cheguei-lhe a saia para cima e admirei a vista. Era magnifica!!!!

Umas cuequinhas fio dental, azul claro. Uma coninha linda, com poucos pelinhos louros, que se adivinhava pela transparência das cuequinhas. Pedi que se levantasse um pouco para lhe tirar as cuequinhas, o que fiz rapidamente. Desta vez já não precisei de lhe abrir as pernas.... admirei o que tinha á frente, completamente deliciado. Ela riu-se baixinho, meio envergonhada. Comecei a acariciá-la com os dedos, passando-os pelos lábios, pelo grelinho, fazendo suaves circulos... enfiei um pouco o indicador, senti-a estremecer, mas não disse nada. Ao fim de uns minutos, perguntei-lhe se gostava que lhe beijasse a coninha. Envergonhada, disse que sim, timidamente.

Disse-lhe para se deitar para trás, mas ela disse que queria ver enquanto eu fazia. Acedi, recomecei a acariciá-la e cheguei a cabeça dentro das pernas dela. Suavemente comecei a passar-lhe a língua pelos lábios da cona, beijando-a, chupando levemente, enfiando pouco a pouco os dedos dentro dela. Estava encharcada, escorria... e eu lambia e chupava alegremente!

Olhei para cima. Estava com os olhos fechados, arfava... continuei a chupá-la, a lambê-la e a enfiar-lhe os dedos. Quando lhe apanhava o grelo entre os dedos e trincava devagar, sentia-a estremecer e um gemido escapava-se da sua boca semi-aberta. Dediquei-me a fundo ao que estava a fazer, e pouco tempo depois, senti o orgasmo dela, ao mesmo tempo que a coninha encharcada se enchia de fluídos acres... saboreei o orgasmo dela, e continuei a lamber, chupar, enfiar dedos, morder.... ela agora estremecia cada vez mais, os gemidos já eram audíveis, de vez em quando agarrava-me a cabeça com as mãos e apertava-a contra a cona dela, fechando as pernas em redor do meu pescoço. Cheguei-lhe o top para cima, libertando aqueles peitinhos lindos, cheios de vontade de serem acariciados. Apertei-lhe os mamilos, enchi as mãos com aqueles peitos rijos e redondos, apertei, apalpei, acariciei... enquanto lhe continuava a chupar a coninha. Veio-se novamente, desta vez já de forma exuberante... a vergonha tinha passado, já se entregava totalmente a mim.

Estava deitada em cima da mesa do parque, com as pernas semi-abertas, os seios á mostra, os cabelos desgrenhados... olhei-a, retribuiu-me o olhar, sorrindo... e disse: podes enfiar um bocadinho, se quiseres... mas só um bocadinho, está bem? Levantei-me, abri-lhe mais as pernas, agarrei no caralho novamente teso, pulsante... encostei-o á cona quente, molhada... roçei-o por ela, para cima e para baixo, a lubrificá-lo com o orgasmo dela, misturado com a minha saliva. Introduzi a cabeça, devagar... fui introduzindo aos poucos, com movimentos suaves... ela gemia, eu agarrava-lhe as pernas e entrava e saía de dentro dela, ela cravava as unhas nos meus braços... fodi-a sem pressa, alternando o ritmo, aproveitando ao máximo aquele momento, aquela coninha loura e sedenta, completamente aberta para mim.

Passados uns minutos de puro êxtase, onde olhava para baixo e via o meu caralho teso entrar e sair daquela coninha linda, e olhava para ela, vendo-a gemer de olhos fechados, as mãos a apertar os meus braços, o que me dava mais tesão ainda, disse-lhe que a ia virar... disse que não, que assim não gostava, era humilhante... não a deixei acabar, tirei o caralho de dentro dela e virei-a, deitada de barriga em cima da mesa e com os joelhos em cima do banco corrido. Enfiei-lhe novamente o caralho e perguntei-lhe se queria que parasse. Disse baixinho que não... Disse-lhe que não tinha ouvido e mandei-a repetir. Voltou a dizer que não, que não queria que parasse...

Estava com uma tesão monstruosa, a fodê-la enquanto via aquele cuzinho fantástico, aquelas pernas com as sandálias de salto alto junto ás minhas... comecei a fodê-la mais depressa, enfiava-lhe o caralho todo dentro e ela gemia alto, arfava... começou a falar baixinho.. disse-lhe: fala mais alto, vaquinha... diz que gostas, vá... E ela dizia... fode-me, domina-me, por favor domina-me...

Aquilo surpreendeu-me... enquanto abrandava o ritmo pensava: saiu melhor do que a encomenda, afinal o que tu queres é isto. E recomecei a fodê-la, desta vez mais á bruta, até ao fundo, com estocadas bruscas... agarrei-lhe os pulsos e prendi-os atrás das costas com uma das mãos, enquanto a fodia... Olhei para ela, a cara encostada á madeira da mesa, de joelhos no banco corrido, os braços presos atrás das costas... puxei-lhe o cabelo comprido e louro, ela gemeu, disse " sim, sim... "

Lambi o polegar para o lubrificar e enquanto a fodia, enfiei-lhe o polegar no cú. Gritou, gemeu... mas não disse que não. Continuei a fodê-la, enquanto lhe enfiava 2 dedos no cú... Senti que estava quase a vir-me, estava a dar-me uma tesão incontrolável aquela foda. Disse-lhe que quando estivesse quase a vir, ia sair de dentro dela e ela ia sentar-se no banco para eu me esporrar para a cara dela... ela gemia, perguntei-lhe ao ouvido se tinha percebido... respondeu que sim, que queria, que queria a minha esporra...

Quase no fim saí de dentro dela, sentei-a no banco, e comecei a bater uma punheta. Disse-lhe para me lamber os colhões, ela começou a lambê-los... Senti a esporra chegar, disse-lhe: abre a boca, vaca, vem aí... ela abriu a boca, olhava para mim sedenta... esporrei-me na boca dela, na cara, no cabelo, nos olhos... ela abria a boca, lambia-me o caralho, lambia-me os colhões...

Quando as últimas gotas saíram, disse-lhe para chupar o que tinha ficado no caralho, e ela meteu-o na boca ávida... passados uns segundos, tirei-lho da boca, cheguei-me para trás e apreciei a vista. Ela estava sentada no banco corrido, o top chegado para cima, com esporra nas mamas, no top, no cabelo, na cara, na boca... a saia chegada até acima, a cona encostada á madeira do banco, notava-se uma mancha de líquido no banco...

Disse-me que se tinha vindo quando eu me tinha vindo também... disse-lhe que estava linda, sorriu. Tirei mais lenços de papel da carteira dela e limpei-a. Arranjei-lhe a roupa, dei-lhe um beijo, sentei-me ao lado dela, acendemos um cigarro...

Conversamos mais um pouco, despedimo-nos e fomos embora, cada um para seu lado. Ainda falamos mais algumas vezes na net, mas não repetimos a experiência. Aliás, nem quis falar nela, apenas me pediu que nunca contasse a ninguém e que ficava o nosso segredo.

Lentamente senti-a afastar-se, dia após dia... respeitei e não insisti, até que deixamos de nos falar completamente.

beaver

Um sábado

Não era a primeira vez que o fazia. Mas esta vez marcou-me.
Tínhamos conversado ao telefone.
Combinámos encontrarmo-nos. Sou como o Beaver. Não gosto de meias palavras. Era para foder. O encontro era um tiro no escuro. Não fazíamos a mínima ideia como era cada um de nós.
Disse-me para usar saia e lingerie branca rendada. Disse-lhe que não ia usar nada daquilo.
Sábado ao final da manhã. Vesti saia e lingerie branca rendada. Não sei porque o fiz, apenas fiz. Acho que o quis surpreender.
Quando nos encontramos, não sei o que senti. Era apenas um homem.
Sem demoras pusémo-nos ao caminho. Conversámos sobre nada. Parámos para almoçar. Durante o almoço dei o meu tempo por perdido. Tudo aquilo ia ser um fiasco. Mesmo assim quis continuar.
Quando chegámos ao local previamente escolhido por ele, tudo aquilo se transformou:
“-A partir de agora só falas só eu disser para tu falares, estamos entendidos?” Não sabia em que pensar. Lembro-me de pensar que se quisesse desistir tinha de ser ali naquele instante. “-Sim…”. “-Sim… Senhor, a partir de agora respondes-me com Sim Senhor”. Eu respondi.
Era uma pequena vivenda. Apenas o básico.
Segui atrás dele. Assim que entrámos vendou-me e encaminhou-me. Mandou que me ajoelhasse e que ficasse ali. Depois percebi que estava de joelhos frente a uma parede. Ele saiu. Não sei quanto tempo passou. Durante este tempo pensava no que fazia ali. Não sabia. Não me mexi. Não tive coragem de mexer-me.
Não sei quanto tempo passou até que ouvisse a porta. A ansiedade fazia-me estar bastante nervosa. Tremia.
Agradou-lhe que não tivesse saído daquele sítio. Ajudou a levantar-me e mandou que me despisse. Agradou-lhe ver que além da saia estava a usar lingerie branca rendada.
Pegou no meu braço e depois percebi que estava na casa de banho. Sentou-me no bidé, virada para as torneiras e mandou que me lavasse. A sensação foi estranha. De vergonha mesmo. Faz parte da intimidade de cada um, e eu tinha alguém a ver-me.
Encaminhou-me para o quarto. Sentou-me na cama. Bateu-me na cara. Mandou que me deitasse na cama e abrisse as pernas.
Não me tocou. Não sei se me olhou. Apenas fiquei deitada e com as pernas abertas. Ouvia barulhos. Senti-o chegar junto de mim, e senti as suas mãos no meu corpo, mas não percebia o que fazia. Depois percebi. Estava a rapar-me.
Não falava. Eu apenas ouvia a minha respiração ofegante.
Eu já estava molhada desde que entrei na casa. Os meus fluídos misturavam-se com a água. Lembro-me de sentir que os mamilos quase estoiravam, tal era o prazer que aquilo me dava.
Ensinou-me a posição de castigo. De quatro, com a cara bem junto ao colchão (naquele caso)
Ouviu-o espalhar objectos em cima de uma qualquer mesa.
Chicoteou-me com qualquer chicote, ao mesmo tempo que me obrigava a contar as chicotadas. Não sei quantas contei.
Mandou deitar-me de barriga para baixo. Senti qualquer coisa nas costas. Assustei-me. Não sabia o que era. Não conseguia perceber o que era. Depois percebi. Era gelo.
Amarrou-me à cama. De barriga para cima. Braços e pernas abertos. Voltou a chicotear-me. Voltei a contá-las.
Quando deixava o meu corpo, eu ouvia-o a mexer nos objectos em cima da mesa. Não sei quantos eram, ou o que eram. Nunca os vi.
Prendeu-me os mamilos com molas, que puxou e apertou. Eu tinha descoberto há pouco tempo, que molestarem-me os mamilos me dava um prazer do tamanho do mundo. Sentia-me molhada. Muito molhada.
Penetrou-me. Não sei com quê. Ao mesmo tempo que puxava e apertava os meus mamilos. Gemi, gritei. Tudo aquilo já era incontrolável. De repente, como se o meu corpo fosse pequeno demais para o que estava a suportar, vi-me. Ao mesmo tempo saltaram-me as lágrimas. Não era de dor, nem tristeza, nem medo. Eram apenas de prazer. Não conseguia parar de chorar. Lembro-me de estar vendada e as lágrimas molharem-me a cara.
Perguntou-me se me doía alguma coisa, se me tinha magoado. “Não… Senhor”. Mandou que parasse de chorar.
“-Sabes o que é um botão de rosa?” Gelei. Sabia o que era. Nunca o tinha feito. Não sabia se o queria fazer. Confesso que ideia me enojava. Respondi que sim, que sabia. Senti-o mexer-se e depois disse-me para lho fazer.
Com receio e sem saber se o queria fazer, procurei o seu corpo com as minhas mãos. E comecei a fazê-lo. Provavelmente de modo desajeitado. Continuava enojada. Comecei a ouvi-lo gemer. De repente só o ouvia gemer. Tudo o resto já não existia. Esqueci tudo o que sentia. Só fazia e queria fazer mais.
Já não tinha medo. Já não tremia. Sentia como que o meu corpo já não fosse meu.
A partir daqui não me lembro da sequência correcta de tudo.
Lembro-me que usou cera quente. Na cona e nas mamas. Na segunda sessão de pingos de cera quente nas costas, já não aguentei mais. Pedi-lhe que parasse. Foi a única vez que lhe pedi para parar. Era insuportável.
Penetrou-me muitas mais vezes usando objectos. O meu corpo aceitava cada um.
Chicoteou-me pelo menos mais uma vez.
Não sei como acabou.
Tomámos banho juntos. Pedi-lhe para me tirar a cera que estava colada às costas.
Fomos embora. Falámos de nada no regresso.
Deixou-me onde me tinha ido buscar. Vi as horas. Liguei o telemóvel. Uma mensagem. Era o meu namorado a perguntar onde eu estava.
Teresa

quarta-feira, setembro 08, 2004

Bixocídios

Os meus parabéns ao gajo que limpou o sebo ao Esteves, o dono do Trump's, esse desencaminhador de tanta juventude, tio-postiço e padrinho de muito rapaz que foi levado para uma vida de devassidão e rotice...

Contudo, fica aqui um apelo:por favor, sr. assassino, da próxima vez, espere para apanhar essas g'andas malucas do Carlos Castro, do Cláudio Ramos e do José Castelo-Branco num daqueles convívios lá da seita. Seria um hat-trick memorável...


Divirtam-se

Exocet

Navegando por águas turvas...

Il Duce cá do sítio anda há que tempos a ver se corre com o Comandante da Zona Marítima, que também é o Capitão do Porto do Funchal, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Figueiredo Robles, pessoa de finíssimo trato e de uma extrema amabilidade.
A ajudar a besta nesta sua tarefa, estão os panascas do costume, toda a ladroagem que se senta à mesa e partilha a gamela do poder. É sempre a mesma história...

Fica aqui um aviso, ó papadinha de porco: não te esqueças que a Quinta Vigia pode, muito facilmente, ser alvo de um tiro perdido vindo do patrulha que está cá em baixo no ancoradouro... E acertar na Câmara Municipal e na Assembleia Regional também não custa muito...
Realmente, os acidentes podem dar mesmo muito jeito...


Abata-se

Exocet

Socorro...

O Mundo já não é o que era... e já nada se passa como estamos à espera.

Tomemos, por exemplo, o que se passou na passada semana em Beslan, na Ossétia do Norte, uma república da Federação Russa. Se isto tivesse acontecido há 20 anos atrás, teria sido muito diferente. Aliás, para começar, nada se teria passado, porque as coisas não estariam como estão. Qualquer tipo de veleidade que envolvesse fundamentalismos e independentismos teria sido logo sufocada ainda na cabecinha dos conspiradores. Bons velhos tempos...

Estas merdas preocupam-me, caralho. A situação actual é fertil em criar situações filhas-da-puta onde, muito facilmente, ideais radicais e fundamentalistas, sejam eles de que teor forem, encontram formas de se tornarem a solução para todos os problemas.
E o pior é que as autoridades não estão minimamente preparadas, em parte porque estão apanhadas de surpresa num contexto onde "os outros" escolhem onde e como vão actuar, e também porque estão manietadas pelo conceito de "direitos humanos".

Tomemos o caso de Beslan, por exemplo. Ao que tudo indica, a situação tem origem no conflito que opõe o poder central a certos atrevimentos independentistas, atiçados por fervores religiosos e étnicos, oriundos de uma repúblicazeca lá do Caúcaso, a Tchetchénia. As más companhias têm muito que se lhe diga... E agora é o que se vê.E não há uma forma simples de estancar a hemorragia...

É natural que o Povo Russo esteja com o coração nas mãos, à espera da próxima acção. E nem sequer podem contar com quem o deveria defender...
Vimos como as forças de segurança reagiram: mal. Assim não pode ser, caralho!
A eficácia das forças de segurança e militares russas tem vindo a desapontar-me. Se isto continua assim, deixo de pagar a assinatura da "Krasnaya Zvedva" (e aproveito igualmente para a minha cuspidela de desprezo no focinho de um certo GI jerk, um desses "baldes de merda", como diria o chefe Beaver, e com razão, do #bondage, no mIRC, que tem a mania de se armar em mau e dar aulas de luta livre ou o caralho, e que diz ir treinar com a malta de Spetsnaz. Ó cromo, deves ir, deves... andas mas é a ir para os estaleiros de russos e ucranianos para levar na peida...; treinar com as Spetsnaz... 'tá bem, 'tá...).

Tudo se teria resolvido se, já na Guerra do Afeganistão, as tropas soviéticas tivessem levado a cabo acções em larga escala para neutralizar toda e qualquer oposição, mas uma coisa a doer mesmo; aqui, acabavam-se logo essas tretas e, por tabela, lá ia o Bin Laden.

"Sigundos", a 1ª Guerra da Tchetchénia: um desastre! TÁ MALEEEE!!! Demasiada mariquice, chefias fracas, acções pouco enérgicas, muita permeabilidade à opinião pública internacional.
Nada mais simples: retirada de todos os cidadãos de origem russa, selagem do território e utilização de armas químicas e bacteriológicas para exterminar toda e qualquer forma de rebelião. Morreriam milhares... e depois? Não passariam de estatísticas, e tudo a bem da segurança e do bem-estar do resto do Mundo.

Enfim... Como não se tomaram as devidas medidas na altura certa, estamos agora à mercê de uma hecatombe...


Olho nesses gajos, caralho!

Exocet

O meu perfil de foda ideal (bv)

Disseram-me hoje que o meu perfil de foda ideal seria uma mulher obediente, servil, sem opinião nem palavra... sem quase gosto por ela ou pelo acto em si. Uma mulher tratada como um pedaço de carne que ladra, rebola e finge de morta...

Isto merece algumas considerações...

Não podia estar mais longe da verdade. Não tenho um perfil de foda ideal, cada mulher é diferente, e com cada uma é, foi e será sempre diferente. Outra coisa que me disseram foi que gosto do jogo de sedução, do picar, até concretizar a foda. Isto já é verdade, mas isto todas as pessoas gostam.

Sou um gajo como os outros, gosto de seduzir uma mulher, abrir-lhe as defesas até chegar dentro dela, literalmente falando... :) Normalmente depois de isto acontecer, o interesse acaba, salvo raras excepções. O raro é encontrar alguém com quem manter algo depois da tal concretização.

Quanto ao outro aspecto, da mulher obediente e servil... aí a porca torce o rabo para o outro lado, porque essas são as relações secretas, o meu outro lado, o negro. E aí gosto sim, são apenas conas, cús e broches para ser usados como me apetecer. E fazem o que eu mando e como eu mando, porque se não o fizerem são castigadas. Mas estas relações são consensuais, nunca forcei mulher nenhuma a nada, nem me vejo a fazê-lo. É apenas prazer, mas de uma forma diferente, e para ambos os intervenientes.

Apesar de eu não ter sentimentos como o amor, sinto algo pelas mulheres com quem tive relações de D/S, não poderiam ter existido essas experiências se não me dissessem nada. Afinal, as experiências foram gratificantes para ambos, e é esse o principio de qualquer relação secreta. Falando neste assunto, recordo a A...

Estava um dia no irc e num canal alguém perguntou se havia quem percebesse de um determinado assunto. Disse que estava á disposição e ajudei-a a acabar um trabalho que tinha que entregar na universidade. A conversa continuou no outro dia, desta vez já sobre outros assuntos, e combinamos para o Sábado seguinte um café para nos conhecermos. No Sábado de manhã fui ter com ela ao Chiado para o tal cafézinho e dois dedos de conversa, que se prolongou até ao almoço, na esplanada durante a tarde e finalmente ao jantar. Depois de jantar fomos até ás Docas para ouvir música e beber um copo, mas com a confusão que estava, decidimos ir até um barzinho na praia, algures na linha de Cascais, para estarmos mais á vontade.

Depois do bar fechar, ficamos no carro, sozinhos no estacionamento da praia. A conversa levou a beijos, carícias, apalpões e outras coisas que tais. Ela era mais nova, doce, sensível e tímida, o que me excitava terrívelmente. Fizemos amor no carro duas vezes, ficamos abraçados entre as duas, sem dizer uma palavra, apenas a acariciarmo-nos mutuamente.

Ela foi para casa, e combinamos um jantar em minha casa daí a uns dias. Nessa noite fizemos amor novamente, e depois enquanto conversávamos, fui-lhe abrindo a porta ao tema da D/S, para testar a reacção. Notei que o assunto não lhe era indiferente, e uns dias depois quando estávamos juntos, vendei-a, amarrei-a e fustiguei-a... senti-a tremer de prazer cada vez que lhe batia, cheirava os orgasmos dela, de tão intensos que eram... depois de terminar, ela não disse uma palavra, apenas se aninhou nos meus braços enquanto lhe acariciava o cabelo.

Os encontros foram evoluindo, e eu fui testando os limites dela... havia alturas que ficava com o corpo dela marcado pela violência dos meus espancamentos, mas sempre sem uma palavra de recusa, apenas o olhar submisso e agradecido por lhe proporcionar o que ela sempre quis, mas nunca tinha sido capaz de pedir a nenhum homem com quem tinha estado.

Uma noite, como muitas, veio ter a minha casa. Tinhamos combinado sair, mas disse-lhe que íamos ficar em casa, tinha uma surpresa para ela. Jantamos, fizemos amor, tomamos banho... Mais tarde recebi o telefonema que esperava e disse-lhe que a surpresa estava a caminho. Ficou terrívelmente curiosa, até um pouco excitada, mas quando lhe perguntei se confiava em mim, o sim foi resoluto e sem hesitação. Levei-a para o quarto, nua, vendei-a e disse-lhe para esperar.

Uns minutos depois tocou a campainha, fui abrir e levei as pessoas que entraram para a sala. Disse-lhes para se irem despindo, que já os chamava. Voltei ao quarto, deitei-me junto dela, vestido, e enquanto lhe acariciava os cabelos e a face, disse-lhe que estavam 4 homens na sala, e que estavam lá em casa para a foderem e a maltratarem. Estremeceu nos meus braços, senti uma palavra a formar-se... mas ficou em silêncio e apenas me perguntou: e tu? o que vais fazer enquanto eles me fodem?

Disse-lhe que ia ficar onde estava, ao lado dela e a acariciar-lhe os cabelos. Disse-lhe que só iam fodê-la, não ia haver sexo oral nem anal, e que iam usar preservativo. Mas que a iam foder, e bater, durante o tempo que lhes apetecesse. Mas que eu não ia deixar que nenhum deles lhe fizesse mal. Tirei-lhe a venda por momentos para a olhar nos olhos, enquanto dizia isto, e os olhos dela tinham uma expressão de confiança e doçura tão grande que apenas disse: confio em ti, quero que me trates como quiseres.

Vendei-a novamente, e disse alto para os homens que estavam na sala: podem vir, um de cada vez. E eles vieram, um de cada vez, e foderam-na repetidamente, enquanto lhe davam palmadas, beliscões e outros mimos semelhantes. Não contei quantas vezes a foderam, ela esteve á disposição deles até se fartarem. Quando me disseram que estavam satisfeitos, levantei-me e levei-os á porta de casa. Despedimo-nos secamente e eles foram.

Voltei ao quarto, ela estava como a tinha deixado, deitada, vendada e com as marcas do que lhe tinha acontecido. Tirei-lhe a venda, beijei-a, acariciei-lhe o rosto. Não tinha uma lágrima, e os seus olhos doces reflectiam como que um agradecimento. Levei-a para a banheira, dei-lhe um banho demorado, voltamos ao quarto e fizemos amor. Quanto teve o orgasmo disse baixinho no meu ouvido, enquanto me abraçava: obrigado!

A nossa relação durou mais uns tempos, e tivemos mais experiências do género. Normalmente faziamos amor apenas os dois, mas de vez em quando eu dizia-lhe apenas: amanhã tenho uma surpresa para ti. Nunca uma recusa, nunca um argumento... e depois de todas elas, faziamos sempre amor os dois, e ela dizia-me sempre: obrigado!

Um dia disse-lhe que tinha conhecido outra pessoa...

beaver